Um grupo político progressista, que reúne pessoas “criativas” promoveu polêmica por instalar uma exposição de arte em Nova York que visa normalizar o aborto.
"Democracy for Downtown", um comitê de ação política que diz ser "fundado por pessoas criativas para transformar influência cultural em poder político", lançou a exposição para arrecadar dinheiro para o principal provedor de aborto, a Planned Parenthood.
De acordo com o site do grupo, a instalação é uma "exposição de EMERGÊNCIA" que visa erradicar o estigma em torno do aborto e "financiar a educação e defesa dos eleitores especificamente sobre direitos reprodutivos e esforços do PAC da Planned Parenthood nas próximas eleições de 2020 via Downtown for Democracy".
O site observa que a exposição foi organizada por um “coletivo de profissionais da cultura como uma exposição de apelo à ação urgente para aumentar a conscientização e o financiamento em apoio ao aborto acessível, seguro e legal”, acrescentando que o aborto está atualmente “sob ataque agudo nos Estados Unidos e ‘Roe vs. Wade’ correm o risco de serem revertidos”.
Cartaz anuncia exposição "aborto é normal", em Nova York. (Foto: Reprodução/Instagram)
Gina Nanni, do Downtown for Democracy, disse ao The Guardian que a exposição foi montada em oposição aos defensores pró-vida que continuam "brigando pelos direitos reprodutivos".
Comentando a exposição, Calvin Freiburger, do LifeSite News, observou que este era "apenas o mais recente de uma longa onda de projetos como ‘Grite seu aborto’ e ‘Graças a Deus pelo aborto’, que estão enraizados na teoria de que o aborto é ‘positivo’, narrativas que pretender ser a chave para solidificar a opinião pública".
Freiburger destacou a relativa ineficácia de tais projetos, porque "falham em abordar as principais razões pelas quais o aborto se opõe: reconhecimento e compaixão pelas crianças ameaçadas pelo procedimento".
"Eles também falham em prestar contas do testemunho de mulheres que falam contra o aborto a partir de suas próprias experiências de culpa, braço físico e sofrimento mental e emocional", acrescentou.
A psicóloga cristã Marisa Lobo comentou o caso, dizendo ao Guiame, que “matar um ser humano por prazer não é normal, impedir uma vida já consolidada de vir à vida não é normal”.
Marisa diz ainda que “os abortistas não estão preocupados com a vida pois promovem apenas a cultura da morte em todos os segmentos e dimensões sociais”.
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