Ao longo dos séculos, o mundo passou por transformações na cultura, na religião, na ciência e na dinâmica da vida social. Sem dúvida, as mulheres do século XXI não são as mesmas do século passado. No contexto ocidental, elas trabalham, estudam, sonham, formam família, são mães, esposas e possuem independência financeira. No entanto, embora tenham conquistado mais espaço e direitos, muitas ainda vivem em condições desumanas e degradantes, submetidas a contextos abusivos em sociedades governadas por grupos extremistas que impõem a desigualdade social por meio do medo e da violência.
Ainda assim, as mulheres são agentes ativas das transformações sociais, ao mesmo tempo em que sofrem os impactos dessas mudanças no mundo globalizado e pluralista.
A partir do contexto bíblico, a mulher descrita em Provérbios 31:10-31 se destaca em diversas dimensões sem perder sua singularidade. Ela expressa força, fé e o propósito para o qual foi criada. Vale lembrar que esse não é um texto prescritivo, mas sim poético e descritivo, ressaltando a força, a sabedoria e a diligência da mulher que reconhece e aplica os princípios bíblicos em sua vida.
A singularidade da mulher cristã pode ser entendida como sua identidade única diante de Deus. No plano original, Ele formou nossa identidade, individualidade e missão:
"Criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou." (Gênesis 1:27)
Esse versículo fundamental nos mostra que homens e mulheres foram criados à imagem e semelhança de Deus. Dessa forma, Ele compartilhou conosco dignidade, capacidade de criar, compreender, cuidar, zelar, administrar e refletir Sua glória na terra. Homens e mulheres podem exercer papéis distintos na sociedade, mas ambos possuem o mesmo valor espiritual, físico, intelectual e emocional.
O Dia Internacional da Mulher é uma excelente oportunidade para compartilharmos conhecimento e refletirmos sobre questões importantes. É um momento propício para que as mulheres cristãs se fortaleçam, sejam bem resolvidas consigo mesmas, pratiquem o altruísmo e lutem por dignidade e pelos valores cristãos, impactando positivamente a sociedade.
Uma mulher de grande relevância social no contexto bíblico, que defendeu sua nação da ruína total e trabalhou pela justiça e por uma espiritualidade firme e saudável, foi a juíza e profetisa Débora. Ela não perdeu sua identidade em meio à fraqueza espiritual de seu povo, mas manteve um relacionamento com Deus, aconselhou, mediou, planejou, delegou e encorajou Baraque, o chefe do exército de Israel, a enfrentar e vencer o exército de Sísera. Débora foi uma líder nacional excepcional, com caráter íntegro e fidelidade a Deus. Sem dúvida, ela foi a melhor escolha para essa missão, e Deus a escolheu.
Sabemos que, apesar de a Bíblia apresentar mulheres que desempenharam papéis fundamentais em diversas áreas da vida cotidiana, o papel da mulher ainda é inferiorizado e limitado em muitos espaços sociais. Não podemos romantizar a Bíblia nem o contexto cultural em que suas narrativas se desenvolvem. Deus não é machista, e a Bíblia também não o é. No entanto, a interpretação dos textos sagrados, influenciada por diferentes abordagens hermenêuticas, pode levar a entendimentos diversos.
Este artigo não defende a luta feminista contemporânea, mas também não ignora o conhecimento histórico e a construção social ao longo do tempo. As transformações sociais inevitavelmente impactam a sociedade, a cultura e até a religião. Por isso, é essencial que a igreja dialogue de forma equilibrada com essas mudanças, buscando uma interpretação bíblica que promova justiça tanto no âmbito social quanto no religioso.
A origem do Dia Internacional da Mulher
A ideia do Dia Internacional da Mulher surgiu a partir dos movimentos feministas do final do século XIX e início do século XX, quando mulheres de diversos países começaram a lutar por direitos trabalhistas, igualdade de gênero e o direito ao voto.
Alguns eventos marcantes também contribuíram para a escolha dessa data.
Em 1908, um incêndio em uma fábrica de tecidos em Nova York, nos Estados Unidos, resultou na morte de cerca de 130 trabalhadoras que estavam em greve por melhores condições de trabalho. Esse trágico evento tornou-se um símbolo da luta das mulheres por seus direitos.
Em 1910, durante a II Conferência Internacional de Mulheres Socialistas, realizada em Copenhague, na Dinamarca, a ativista alemã Clara Zetkin propôs a criação de um dia para celebrar a luta das mulheres por melhores condições de trabalho e direitos políticos.
Em 1917, durante a Primeira Guerra Mundial, mulheres russas realizaram uma grande manifestação por "pão e paz", exigindo o fim da guerra e melhores condições de vida. Essa manifestação, ocorrida em 8 de março, tornou-se um marco na história do Dia Internacional da Mulher.
Em 1975, a Organização das Nações Unidas (ONU) oficializou o dia 8 de março como o Dia Internacional da Mulher, reconhecendo a importância da data na luta pelos direitos das mulheres.
No Brasil, a luta pelos direitos femininos ganhou força nas primeiras décadas do século XX, especialmente com o movimento sufragista, que defendia o direito ao voto para as mulheres. A conquista veio em 1932, durante o governo de Getúlio Vargas, quando as mulheres passaram a ter o direito de votar – inicialmente com algumas restrições, que foram gradualmente eliminadas –, além de poderem ser eleitas e participar da vida pública.
No país, o Dia Internacional da Mulher é marcado pela celebração das conquistas femininas em diversas áreas, como ciência, política, cultura e sociedade. Embora as mulheres cristãs tenham perspectivas diferentes das feministas ativistas, todas se beneficiam das conquistas de direitos mencionadas acima. Portanto, celebrar esta data exige reconhecer suas origens e propósitos.
O que essa data significa para as mulheres cristãs e os desafios
As mulheres cristãs resinificam o Dia Internacional da Mulher, valorizando o papel da mulher na sociedade e na comunidade de fé, sem abrir mão dos valores bíblicos. No entanto, também enfrentam desafios e injustiças. É importante lembrar que a mulher cristã entende seu valor como filha de Deus, cumprindo seu papel de mãe, esposa e mulher sábia. Ela atua na igreja em várias áreas, como no ensino, na hospitalidade, na evangelização e nos trabalhos relacionados aos serviços domésticos.
Todavia, em muitas igrejas históricas e pentecostais, as mulheres não são valorizadas para ocupar posições no serviço eclesiástico, mesmo possuindo dons e chamados. Elas podem abrir escolas e institutos teológicos, preparar obreiros e pastores para o campo missionário, mas não são reconhecidas como pastoras ou bispas. Embora possam ser chamadas de teólogas, muitas vezes não são aceitas como ministras do Evangelho.
Nas igrejas onde as mulheres compõem a maioria, sustentando financeiramente e se engajando em diversas atividades, seu reconhecimento é frequentemente limitado. Mesmo quando atuam como pastoras, elas enfrentam restrições em rituais e pregações, com algumas denominações até as proibindo de acessar o púlpito. Essa desigualdade entre homens e mulheres no Corpo de Cristo persiste, mesmo quando ambos são vocacionados para o ministério pastoral.
Infelizmente, há muitos lobos vestidos de ovelha, e até mesmo no espaço da igreja, as mulheres enfrentam violência emocional, intelectual, discriminação, abuso de poder, abuso de discurso e até mesmo abordagens sexuais. Portanto, as mulheres devem estar atentas a esse tipo de situação, entre outras. O Senhor nos exortou: “OLHAI, VIGIAI E ORAI” (Marcos 13:33-37), para que não sejamos seduzidas por um discurso de proteção espiritual que pode destruir nossa fé e nossa dignidade.
Contudo, também temos muitas mulheres que marcaram a história com seu exemplo, coragem, força e fé, tanto no Brasil quanto no mundo.
Mulheres que inspiram: Conquistas que transformam o mundo
Joyce Meyer, pregadora e pastora, é uma renomada autora cristã, palestrante e presidente do Joyce Meyer Ministries. Nascida em 1943, em St. Louis, Missouri, Estados Unidos, ela superou um passado de abuso e dificuldades para se tornar uma das vozes mais influentes no mundo cristão. Joyce teve uma experiência de conversão aos 23 anos, o que transformou sua vida e a impulsionou a seguir um caminho de fé.
Em 1976, ela começou a ministrar, ensinando a Bíblia e compartilhando suas experiências pessoais. Seu ministério cresceu rapidamente, alcançando milhões de pessoas através de seus livros, programas de rádio e televisão, e conferências. O Joyce Meyer Ministries é uma organização global dedicada a alcançar pessoas com o Evangelho e ajudá-las a viver vidas transformadas.
Joyce Meyer é conhecida por seus ensinamentos práticos e diretos sobre a Bíblia, abordando temas como fé, esperança, cura emocional e relacionamentos. Ela enfatiza a importância de aplicar os princípios bíblicos na vida cotidiana e de superar desafios através da fé em Deus.
Autora de diversos livros best-sellers, como Campo de Batalha da Mente, Eu e Minha Boca Grande e A Beleza em Vez de Cinzas, Joyce Meyer é reconhecida por sua linguagem acessível e por oferecer insights práticos para a vida cristã.
O legado de Joyce Meyer é marcado pela sua dedicação em compartilhar o Evangelho e ajudar as pessoas a encontrarem esperança e transformação em suas vidas. Seus ensinamentos e seu ministério impactaram milhões de pessoas ao redor do mundo, inspirando-as a viver uma vida de fé e propósito.
A ativista paquistanesa Malala Yousafzai, com sua história e coragem, é uma inspiração em sua luta para garantir que todas as meninas paquistanesas tenham o direito de frequentar a escola. Em 9 de outubro de 2012, Malala sofreu um atentado, sendo baleada na cabeça ao voltar da escola em um ônibus. Na região onde ela vivia, o Talibã controlava a área e impunha severas restrições, incluindo a proibição de meninas frequentarem a escola.
Malala sobreviveu ao atentado, e sua voz se tornou uma força global. Em reconhecimento à sua luta pelo direito à educação, ela recebeu o Prêmio Nobel da Paz, compartilhado com Kailash Satyarthi, um ativista indiano pelos direitos das crianças. Malala continua a ser uma voz ativa na defesa dos direitos das mulheres e da educação.
Ela fundou o Fundo Malala, uma organização sem fins lucrativos dedicada a garantir a educação para meninas em todo o mundo. O fundo investe em programas educacionais, defende políticas públicas e apoia ativistas locais.
Malala Yousafzai é um exemplo notável de determinação, resiliência e coragem. Sua história inspira milhões de pessoas a lutar por um mundo mais justo e igualitário. Ela continua a ser uma defensora incansável dos direitos das mulheres e da educação.
Teóloga brasileira, Rute Salviano Almeida também é historiadora e escritora reconhecida por seus estudos sobre a história das mulheres no cristianismo. Licenciada em Estudos Sociais, Bacharel em Teologia, Pós-graduada em História do Cristianismo e Mestre em Teologia com concentração em História Eclesiástica, Rute tem se destacado como uma importante referência na área.
Ela foi professora da Faculdade Teológica Batista de Campinas por cerca de 20 anos e atualmente leciona na pós-graduação da Faculdade Teológica Batista de São Paulo. Casada com João Ubiratan Carvalho Almeida, tem três filhos e é membro da Igreja Batista do Cambuí, em Campinas (SP).
Rute é autora de várias obras importantes e recebeu o Prêmio Areté na categoria "História da Igreja" pela sua obra Vozes Femininas no Início do Protestantismo Brasileiro. Além disso, ocupa a cadeira 31 na Academia Evangélica de Letras do Brasil.
Seu trabalho é amplamente reconhecido e disponível em seu site, onde é possível encontrar informações sobre suas obras, reflexões e poesias. Algumas das suas principais publicações incluem:
- Vozes Femininas no Início do Cristianismo
- Uma Voz Feminina na Reforma
- Vozes Femininas no Início do Protestantismo Brasileiro
- Vozes Femininas nos Avivamentos
- Uma Voz Feminina Calada pela Inquisição
- Heroínas da Fé
- Mártires Cristãs
- Teólogas da Igreja Medieval
- Reformadoras
Em suas obras a Rute se concentra em narrar A história das mulheres no cristianismo, desde os primeiros séculos até a atualidade. O papel das mulheres na Reforma Protestante e nos movimentos de avivamento. A vida e o legado de mulheres que se destacaram como teólogas, escritoras e líderes religiosas. Rute Salviano Almeida tem se dedicado a resgatar a memória e o protagonismo das mulheres na história do cristianismo, muitas vezes negligenciados ou silenciados. Seus estudos contribuem para uma compreensão mais completa e inclusiva da história da igreja. Suas obras são importantes para a compreensão do papel da mulher dentro do cristianismo.
A cientista brasileira Sônia Guimarães nasceu em 26 de junho de 1957, em Brotas, interior de São Paulo. Sempre se destacou por suas boas notas, especialmente em matemática, enquanto estudava exclusivamente em escolas públicas. Durante sua adolescência, trabalhou e destinou seus ganhos para investir em um cursinho preparatório.
Sônia se tornou a primeira mulher negra brasileira a conquistar um doutorado em Física e a primeira mulher a lecionar no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), uma renomada instituição na área de engenharia. Ao longo de mais de 30 anos de atuação no ITA, sua contribuição tem sido crucial na formação de novos cientistas e engenheiros.
Em 2023, foi agraciada com a Medalha Santos Dumont de Honra ao Mérito, em reconhecimento à sua dedicação ao ITA. No mesmo ano, foi considerada uma das 100 pessoas mais inovadoras da América Latina pela Bloomberg Línea.
Além de sua carreira acadêmica, Sônia Guimarães é uma forte defensora da igualdade racial e de gênero no meio acadêmico e científico. Ela lidera projetos e iniciativas voltados para a inclusão de estudantes de áreas carentes e marginalizadas, além de incentivar a participação de mulheres e negros na pesquisa científica no Brasil.
Sônia também é mantenedora da Faculdade Zumbi dos Palmares, instituição dedicada à inclusão de pessoas negras no ensino superior. Sua trajetória é um exemplo de superação, dedicação à ciência e luta por um futuro mais justo e igualitário.
Durvalina Barreto Bezerra é uma missionária e teóloga que se destaca pela combinação de mansidão, erudição e autoridade espiritual. Sua trajetória é notável no cenário teológico e missionário brasileiro, caracterizada pela dedicação ao ensino e à propagação da fé cristã.
Filha de um pai que desafiou dogmas católicos com a Bíblia, Durvalina se converteu ao protestantismo aos 10 anos e, aos 15, experimentou o chamado ministerial durante um retiro espiritual. Sua formação inclui o Seminário Betel, onde se formou em Teologia, e o Centro de Treinamento da WEC-AMEM, na Austrália, onde se especializou em Missiologia. Ela também é pedagoga formada pela Universidade Federal da Bahia e mestre em Educação pela Universidade Mackenzie.
Missionária, Durvalina é vice-presidente da AME – Associação Missão Esperança, e integra a diretoria da Missão Antioquia. Ela também é diretora do Seminário Betel Brasileiro em São Paulo e Coordenadora Geral do Ensino do Instituto Bíblico Betel Brasileiro. Além disso, leciona nos Centros de Preparo Missionário de organizações como Missão Juvep, Missão Priscila e Áquila, e Jami – Junta Administrativa de Missões.
Sua experiência no campo missionário é vasta, com um trabalho significativo em João Pessoa, onde fundou uma igreja e evangelizou por nove anos. Durvalina tem também um vasto histórico de viagens missionárias, tendo visitado diversos países da Ásia e da África. Ela é autora de livros sobre temas como intercessão missionária, batalha espiritual e espiritualidade cristã, com destaque para a obra Ministério Cristão e Espiritualidade.
Durvalina Bezerra é uma conselheira atuante no Movimento de Mulheres – Tirzah e no Movimento de Mulheres em Ministério. Ela participou do Congresso de Lausanne nas Filipinas e na África do Sul, como preletora de workshops, e foi parte da comissão de programa do Congresso Brasileiro de Missões nas suas sete primeiras edições. Foi também presidente interina da Associação de Missões Transculturais Brasileiras e presidiu a Associação de Professores de Missões do Brasil (atualmente DEMI) por duas gestões.
Atualmente, Durvalina continua sua missão como itinerante e mora em São Paulo há 18 anos. Apesar de seu extenso currículo e das responsabilidades que assumiu ao longo da vida, em uma entrevista, ela afirmou, com os olhos cheios de emoção, o seu maior desejo: “Eu quero servir a Jesus para sempre”.
Sua vida e trabalho são um testemunho de fé, serviço e dedicação ao Evangelho e à missão cristã.
Durvalina Bezerra é reconhecida por suas experiências no trabalho missionário e pelo conhecimento teológico, sendo uma referência para muitos cristãos no Brasil. Sua história impactante aquece nosso coração por Cristo e nos traz uma percepção sólida de como a nossa vida tem um propósito especial na transmissão geracional, na fé, no conhecimento, na cultura, na ciência, na religião e na sociedade.
A mulher cristã não pode se conformar nem se limitar aos pensamentos mundanos e preconceituosos. Também precisamos sair da nossa zona de conforto e ir além. Não devemos permitir que a futilidade tome conta das nossas mentes. Sejamos, a cada dia, renovadas e transformadas pelo conhecimento de Cristo, como disse o Apóstolo Paulo: "E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus" (Romanos 12:2).
Não podemos negligenciar o chamado de Cristo; entendamos que há pessoas que precisam ouvir a mensagem de paz e esperança. Fomos chamadas para temperar e iluminar a terra com os valores de Cristo, não apenas com o brilho humano, mas com o brilho do Espírito Santo e pela Palavra.
Deus abençoe todas as mulheres do Brasil e do mundo! Feliz Dia Internacional da Mulher!
Referências Bibliográficas:
ALMEIDA, Rute Salviano; PINHEIRO, Jaqueline Sousa. Reformadoras: mulheres que influenciaram a Reforma e ajudaram a influenciar a igreja e o mundo. 1. ed. – Rio de Janeiro: GodBooks; Thomas Nelson Brasil, 2021.
ALMEIDA, Rute Salviano. Vozes Femininas nos Avivamentos: Europa e Estados Unidos: séculos 18, 19 e início do século 20. Viçosa: Ultimato, 2020.
BEZERRA, Durvalina Barreto. Biografia. Disponível em: https://www.radarmissionario.org/biografia-durvalina-bezerra/. Acesso em: 04 mar. 2025.
GUIMARÃES, Sônia. Currículo Lattes. Disponível em: https://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4781039U9. Acesso em: 04 mar. 2025.
GUIMARÃES, Sônia. Biografia. Disponível em: https://www3.unicentro.br/petfisica/2019/05/23/sonia-guimaraes/. Acesso em: 04 mar. 2025.
Inteligência Artificial Gemini. Disponível em: https://gemini.google.com/app/75a15f65589fe54f?utm_source=app_launcher&utm_medium=owned&utm_campaign=base_all. Acesso em: 03 mar. 2025.
Caroline Fontes (@caroline.fontes) é Bacharel em Teologia; com pós- Ciência da Religião, formada em Pedagogia – UERJ, pós-graduação em Neuropsicopedagogia – FAMEESP. Reside no Rio de Janeiro, casada com o Pastor Ediudson Fontes, mamãe de Calebe Fontes. Diaconisa na Igreja Assembleia de Deus – Cidade Santa, e idealizadora do Clube de Leitura da Mulher Cristã- Enraizadas em Cristo. Escritora e mestranda em Ciências da Religião na Universidade Metodista de São Paulo- UMESP.
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