Mateus 24:36-38. “Quanto ao dia e à hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão somente o Pai. Como foi nos dias de Noé, assim também será na vinda do Filho do homem. Pois nos dias anteriores ao Dilúvio, o povo vivia comendo e bebendo, casando-se e dando-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca."
Não sei o dia e a hora da vinda de Cristo, mas sei que como foi nos dias de Noé, assim será naquele dia. Sei, também, que as pessoas preenchiam os espaços vazios de sua alma, com overdoses, de atividades que julgavam capazes de satisfaze-los.
"Se davam ao casamento". Já estava gravado na mentalidade social, que o casamento ocorria no momento da relação sexual. A prova do casamento era o hímen violado, votos assumidos publicamente, testemunhas, consentimento paterno e uma festa pública. Aparato, que na época, era o equivalente a uma certidão de casamento. A relação sexual furtiva desacompanhada deste aparato era como se estivessem se dando a casamentos desautorizado por Deus.
Com o tempo esta situação se degradou ainda mais.
Não faz muito tempo que o ajuntamento sexual durável entre um homem e uma mulher passou a ter amparo legal. Isto involuiu até que o estátus de casado fosse alcançado por pessoas do mesmo sexo, o que a Bíblia considera uma aberração.
As festas rave de hoje transformaram os comes e bebes da época de Noé em festinha de aniversário de crianças. Os banquetes patrocinados pelos antigos imperadores chegaram bem perto do nível das baladas atuais, cuja busca maior é pelo frenesi e pelo clima, que se rolar, vira cama.
Jesus nos comprou por alto preço, não espera que nos entreguemos a atividades ilícitas, mas que delas nos afastemos. Não resta muito tempo para nos entregarmos a um lento processo de mudanças. Tem de ser já.
Está chegando a hora.
- Ubirajara Crespo