O Evangelho de Tomé não foi rejeitado pelo vaticano, mas pela Igreja, de um modo geral, quando o vaticinou, como conhecemos, nem existia. O Evangelho de Tomé tem sua confecção mais provável o Século I ou II.
É um Evangelho que defende o gnosticismo e nega o nascimento virginal e a encarnação de Deus. Segundo os gnósticos o espiritual e o físico não podem viver no mesmo corpo.
Os gnósticos tentam preencher espaços vazios da vida de Cristo. Entre seu nascimento e a época em que visitou o Templo em Jerusalém aos 12 anos e a partir daí até a sua maturidade ministerial.
O livro era uma psicografia, que seria respeitado se viesse assinado por um dos apóstolos, ou pessoas próximas deles, mas rejeitado, caso fosse assinado por um gnóstico, e principalmente se não fizesse parte do colégio apostólico.
Conta uma série de histórias fantásticas, que seria fatalmente rejeitada pela Igreja, pois contradiz a doutrina ensinada nos livros, comprovadamente originados colégio apostólico.
- Ubirajara Crespo