Recebemos a lista de material em dezembro, mas nem sempre aproveitamos o tempo livre das férias para realmente pesquisar os preços e economizar. Normalmente a escola indica papelarias e marcas a serem usadas pelos alunos, mas essa sugestão não pode ser obrigação.
Na maioria das vezes a escola não ganha nada ao indicar determinada marca, é realmente preferência pela qualidade.
Para resolver se você seguirá as sugestões, vale pesar alguns dados como:
- A lista de material não é abusiva - quando a lista é simples e de materiais que você realmente percebe a necessidade, vale investir nas marcas, pois a escola consegue diminuir quantidades da lista quando as marcas são duráveis - é o caso da massinha de modelar, do giz de cera, lápis de cor e canetinhas, por exemplo;
- As marcas pedidas são acessíveis de se encontrar - não é interessante a lista conter itens que só são encontrados num único lugar... isso obriga a ida em determinado local, sem margem de pesquisa de preço ou mudança de marca;
- O uso do material na escola é individual ou coletivo - se a escola faz uso coletivo do material, você corre o risco de comprar o mais caro sem garantia que seu filho irá usufruir dele, algumas escolas que fazem opção pelo material coletivo normalmente cobram a taxa de material para garantir a igualdade;
- Meu filho é uma criança organizada e cuidadosa - nesse caso, ele merece boas marcas e variedade de cores. Se ele consegue fazer seus lápis de cor e canetinha durarem pelo menos dois anos, vale investir! Isso vale também para mochilas, lancheiras e estojos.
Alguns itens podem e devem ser aproveitados ou improvisados, como camiseta de um irmão maior no lugar do avental de pintura (acredite, protege mais e eles acham o máximo!); a mochila, lancheira, estojos, pastas, réguas e tudo o que sobreviver do ano anterior. Não é só economia monetária, é também ambiental! Aproveitar também é uma forma de reciclar sua própria casa!