Ao falar sobre o crescente antissemitismo que tem se tornado global, o Dr. Jeffrey Johnson, fundador do Israel Today Ministries e autor do livro “Esperança Nascente: Promessa Messiânica”, disse que 2023 é um ano importante para Israel.
Ao completar 75 anos, o país contempla a volta dos judeus em número surpreendente e profético: “É sem precedentes na história da humanidade. Um povo que se espalhou pelo mundo por mais de dois milênios, agora está voltando para o local exato em que nasceu. É inédito e Deus disse que isso aconteceria”.
Johnson também destacou como o mundo hoje continua focado em Israel, com manchetes cobrindo rotineiramente a pequena nação e vários países obcecados em buscar a destruição total do estado judeu.
‘Eles odeiam o Deus de Israel’
O escritor citou os principais inimigos de Israel, que querem varrer os judeus do mapa — Irã, Síria, Hezbollah no Líbano e o Hamas em Gaza.
Johnson também lamentou o crescente antissemitismo na Europa e na América, entre outros locais: “Por que o mundo está zangado com esse pequeno pedaço de terra, esse povo judeu? Eu apenas lembro às pessoas que a razão pela qual elas odeiam Israel é porque elas odeiam o Deus de Israel”, disse.
Bandeira de Israel. (Foto representativa: Piqsels)
Além disso, ele detalhou sua crença na importância de reconhecer o significado de Israel nas Escrituras, na profecia e nos dias atuais. O especialista rejeita a chamada “teologia da substituição”, descrevendo-a como uma ideia que anula todas as promessas a Israel, detalhadas na Bíblia.
“É um conceito infeliz. Não faz sentido que as pessoas neguem as profecias da Bíblia a respeito de Israel”, frisou.
“Quando você olha para a profecia bíblica, você sempre tem que entender que todas as profecias apontam para Israel e temos que nos perguntar: O que Deus está fazendo em Israel?”, disse o especialista ao dizer que as respostas serão relacionadas aos últimos dias.
Sobre as profecias escatológicas sobre o ataque a Israel, Johnson lembra que o primeiro país que vai atacar, conforme a Bíblia, será a Pérsia, ou seja, o atual Irã, além de uma coalizão de nações empoderadas por algum país ou império do Norte. Johnson finaliza alertando que apontar para esta ou aquela nação é muito especulativo.