Não é à toa que lemos ficção desde à infância. Ao acompanhar nossos personagens favoritos, não só nos divertimos, como aprendemos lições preciosas, ampliamos o vocabulário e estimulamos as emoções. A ficção ensina, sempre. Até mesmo Jesus Cristo recorreu à ficção, sabia?
Ao contar as parábolas, o Mestre usou elementos da vida cotidiana dos seus ouvintes para tornar a mensagem do Reino mais acessível. É justamente com este propósito que escritores de ficção cristã se sentam diante dos seus computadores todos os dias.
À luz do Evangelho, enredos são tecidos. Através da cosmovisão cristã, personagens cativantes ganham vida. Esta literatura – subgênero que tem conquistado espaço na literatura brasileira –, entretém e edifica.
A literatura cristã se apresenta como uma aliada preciosa na jornada dos adolescentes. Por meio da ficção, eles podem passar um tempo de qualidade mergulhando em histórias cativantes e inspiradoras que respeitam as crenças e estimulam o relacionamento com Deus. Com uma linguagem acessível e temas relevantes, esta literatura estimula a reflexão e gera aprendizados.
As férias estão chegando e esta é a oportunidade perfeita para conhecer essas histórias, viu? Que tal reencontrar as princesas dos contos de fadas clássicos como garotas cristãs comuns? Esta é a proposta de "Corajosas: os contos das princesas nada encantadas", lançado pela Mundo Cristão.
Se você prefere um suspense, pode roer as unhas em "O Enigma da Bíblia de Gutemberg". Ou mesmo andar ao lado do Cristão, o protagonista do clássico "O Peregrino", em sua viagem rumo à Cidade Celestial. Aproveite estas férias para se aventurar por esse universo.
Os livros podem ser adquiridos na Amazon.
Sobre a autora
(Foto: Arquivo Pessoal/Thaís Oliveira/Mundo Cristão).
Thaís Oliveira é uma capixaba de 27 anos, que utiliza as redes sociais para compartilhar com as garotas o quanto Deus as ama e quem elas realmente são aos olhos dEle. Escreve livros de ficção e não ficção para adolescentes cristãs. É uma das co-autoras de “Corajosas: os contos das princesas nada encantadoras” (Mundo Cristão).