Adventistas avançam com plantio de igrejas e evangelismo urbano

Adventistas avançam com plantio de igrejas e evangelismo urbano

Fonte: Atualizado: sábado, 31 de maio de 2014 às 09:37

A evangelização mundial envolve a divulgação da Bíblia ao maior número possível de pessoas. Não se trata apenas de um avanço territorial, mas de tornar a mensagem bíblica acessível às pessoas a grupos distintos. Os adventistas do sétimo dia chamam esse trabalho de Missão Global, por isso a forte expansão da Igreja por mais de 200 países e presença oficial em todos os continentes.

Nos oito países que formam a Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia, as metas de expansão adventista passam pela plantação de igrejas, evangelismo urbano e atuação com grupos minoritários (surdos e grupos étnico-culturais como os hispanos, orientais, judeus, muçulmanos, entre outros). Nesta semana, durante reunião com os líderes sul-americanos, o pastor Edison Choque, coordenador da área, informou que, em 2012, a meta será a de se estabelecer outras novas duas mil congregações nos oito países a exemplo de 2011. “Nesse ano, queremos uma nova igreja fundada a cada cinco minutos”, comenta, sabendo do objetivo ousado.

O projeto de Plantação de Igrejas não é novidade, pois fez parte da história do movimento adventista nos séculos 18 e 19. O que se tem agora é a estratégia unificada para que, com rapidez, sejam comprados terrenos para construção de igrejas e ocorra a capacitação dea missionários que desejam sair de suas regiões e evangelizar em outros países ou cidades. É o caso específico das escolas de pioneiros de Missão Global, que já existem em vários pontos da América do Sul. Dentro dessa estratégia estão, também, os “calebes”, jovens que doam o tempo de suas férias para ensinar a Bíblia e ajudar comunidades distantes de suas casas.

Novidades para 2012 – Conforme o pastor Choque, outra frente que deve ganhar força em 2012 é a evangelização urbana. Trata-se da ênfase em métodos e maneiras de se apresentar a Bíblia para pessoas que vivem na “selva de pedra” das grandes cidades sul-americanas com seus hábitos e costumes típicos da era pós-moderna. De 21 a 24 de maio do próximo ano, está marcado um fórum sobre o assunto em que teóricos e líderes que já trabalham com esse tipo de evangelismo vão trocar experiências em São Paulo.

Materiais para surdos e cegos - Começa a ganhar mais força, também, o trabalho realizado com grupos minoritários. Os surdos, por exemplo, recebem mais atenção e vão contar com livros como A Grande Esperança, cuja versão na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) sairá em setembro desse ano. Na sequência, em LIBRAS também, serão lançadas versões de estudos bíblicos e de material de incentivo à comunhão. A obra A Grande Esperança, uma seleção de capítulos do histórico livro O Grande Conflito, está disponível hoje em áudio para pessoas cegas. “Teremos, ainda, inaugurações de templos e produção de materiais para trabalho com judeus e outros grupos étnico-culturais”, afirma Choque.

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