Condenada à morte por negar o islã e se converter ao cristianismo, Meriam Yahia Ibrahim Ishag foi libertada nesta segunda-feira, segundo um de seus advogados.
A sudanesa foi condenada à morte por enforcamento no dia 15 de maio de 2014, provocando críticas de pessoas por todo o mundo.
A mulher, filha de um muçulmano, foi condenada pela lei islâmica que proíbe as conversões, depois de ter se casado com um cristão com quem já tinha um filho de 20 meses.
Antes do enforcamento, Meriam receberia 100 chibatadas por adultério, pois, segundo a interpretação sudanesa da sharia, as uniões entre uma muçulmana e um não-muçulmano são consideradas traição conjugal.
com informações da France Presse/G1