O ministério Cristo para todas as Nações (CfaN) está celebrando o marco histórico de 100 milhões de pessoas alcançadas para Jesus através de ações evangelísticas na África.
As conversões aconteceram desde a fundação da missão em 1974 até agora em mais de 90 países, através de cruzadas e iniciativas de evangelismo digital.
Segundo o evangelista Daniel Kolenda, presidente da CfaN, todas as salvações foram registradas e os novos convertidos acompanhados por igrejas locais.
“Isso é mais do que um número. Representa vidas eternamente transformadas pelo poder do Evangelho", declarou Kolenda.
"Celebramos este momento para dar glória a Jesus e honrar a obediência de Reinhard Bonnke, cuja visão de ver a 'África salva' se transformou em um movimento global de conquista de almas, diferente de tudo na história moderna”.
O ministério Cristo para todas as Nações celebrou o marco histórico. (Foto: Facebook/Christ for all Nations USA).
Nos últimos anos, a missão expandiu sua atuação, criando a CfaN School of Ministry, que oferece treinamento de cruzadas em massa para uma nova geração de evangelistas.
Em 2024, em comemoração aos seus 50 anos de existência, o ministério realizou 50 cruzadas no continente africano, alcançando centenas de milhares de vidas em uma única semana.
A iniciativa fez parte do projeto "Década da Colheita Dupla", que pretende alcançar 150 milhões de pessoas para Jesus até 2030.
"Acreditamos que a maior colheita ainda está por vir. Este marco não é a linha de chegada; é um marcador divino ao longo do caminho. Estamos comprometidos em continuar até que a tarefa esteja concluída e todas as pessoas tenham ouvido o Evangelho”, destacou Kolenda.
A missão foi fundada pelo evangelista Reinhard Bonnke. (Foto: Facebook/Christ for all Nations USA).
A Cristo para todas as Nações foi fundada pelo falecido evangelista Reinhard Bonnke em 1974. Desde a sua criação, o ministério tem um histórico surpreendente de cruzadas em massa em toda a África.
As salvações que ocorrem nos eventos, são monitoradas e documentadas através de “cartões de decisão” que são assinados e usados para distribuir os novos convertidos às igrejas locais.
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