Com dois terços da população cristã, a Etiópia ocupa a 22ª posição na lista de Perseguição Religiosa e isso prova a dificuldade dos cristãos no país.
"Dois terços da população é cristã e o governo não vê isso com bons olhos. O país foi uma das primeiras nações cristãs do mundo, a partir do quarto século, de acordo com um manual de missões global, conhecido como Operação Mundo", diz analista da Portas Abertas.
O analista explica que a Igreja Ortodoxa Etíope pertenceu ao Estado até a revolução marxista derrubar o imperador Haile Selassie. "O regime marxista perseguia os cristãos, especialmente os evangélicos, e destruía muitas igrejas e congregações que estavam espalhadas em diversas regiões."
Em 1991, quando o regime marxista entrou em colapso, comprometeu completamente a liberdade de culto e os grupos islâmicos ameaçaram os poderes religiosos.