Após a execução do piloto jordaniano Muath al Kasaesbeh pelo Estado Islâmico, a Jordânia deu fim ao cessar fogo e voltou a bombardear o grupo radical.
No domingo, 8 de fevereiro, o Exército da Jordânia emitiu um comunicado em que diz já ter destruído 20% da capacidade militar do Estado Islâmico em três dias de ataques.
As represálias pela morte do piloto, segundo as Forças Armadas, já atingiram 56 alvos do grupo terrorista.
Em outro comunicado, publicado anteriormente, o comandante das Forças Armadas da Jordânia, Mansour al Jbour, prometeu continuar os ataques até anaquiliar o Estado Islâmico.