A cantora e compositora americana Tasha Layton relembrou o início da carreira e afirmou que foi direcionada por Deus a iniciar uma jornada de fé.
Tasha, de 41 anos, contou que, no início da carreira, teve o apoio da cantora Katy Perry. Depois de passarem anos viajando pelo mundo, Tasha embarcou na carreira musical secular, mas se sentiu chamada a fazer algo totalmente diferente.
“Me ofereceram um acordo e senti que não era para isso que fui chamada”, disse ela à CBN News.
“E havia compromissos naquele mundo. Eu queria conectar as pessoas a Deus com minha música, com minhas ações, com minha equipe, com minha integridade, e não sentia que poderia fazer isso seguindo esse caminho”, acrescentou.
Tasha disse que foi uma “decisão fácil” recusar a oferta e migrar para a música cristã — algo que ela orou e sonhou quando era adolescente.
“Eu já tinha ido a locais famosos, legais e viajado de avião particular. Mas, há uma razão pela qual Paulo diz: 'Você pode ganhar o mundo e perder sua alma'”, declarou a cantora.
A partir dessa experiência, ela aprendeu a confiar em Deus e seguir seu direcionamento:
“Antes de entrar na carreira musical para fazer minhas próprias canções, por muitos anos eu não tinha certeza de como Deus iria resolver isso. Eu não entendia por que estava seguindo esse caminho, ou indo nessa direção, ou como Ele faria tudo cooperar para o meu bem”.
‘Conectar pessoas a Deus’
Hoje, Tasha reconhece que o Senhor estava agindo e incentiva outros a confiar Nele: “Ele abrirá o caminho se você se render a Ele”.
A cantora destacou que continua confiando em Deus para crescer na música cristã, “uma indústria que apresenta desafios únicos”.
“É fácil ficar esgotado. É fácil deixar alguém tentar lhe dizer quem você é. Então, é uma lição contínua de confiança”, explicou ela.
Ter um ministério integral sempre foi o objetivo de Tasha. Então, dizer “não” à fama e fortuna no espaço secular, a conduziu ao que ela acredita ser a vontade de Deus para sua vida: “Estou tão realizada. Estou cumprindo as orações”.
Atualmente, Tasha é uma conhecida cantora cristã e compartilha sua história.
“Eu nem comecei a fazer o que realmente me sentia chamada a fazer até os 35 ou 36 anos. E então, comecei tarde”, concluiu.