De freqüentadores de campos de nudismos, passando por homossexuais inveterados e paniquetes despudoradas, até políticos canalhas e pastores ladrões, um matiz enorme de pessoas, de toda estirpe, dizem-se "evangélicas".
Não que o Evangelho não seja para os "doentes", para os "perdidos", enfim... Mas é muita perdição em metastase infectocontagiosa pessoal! A moçada surtou geral!
O verdadeiro Evangelho é navalha que corta na carne - em perdição; é fogo que consome a alma - em corrupção; é verdade que confronta a mente - em alienação.
Não é porque não se é mais espírita, católico, budista ou agnóstico, ateu, por exemplo, que agora, por algumas empatias "religiosas", por algumas conveniências sociais, por algumas experiências "extra-sensoriais" evangelicou-se!.
O Evangelho é muito mais sério e significativo do que isso... Ele é transformador, é santificador, tanto quanto era seu Precursor.
Chega de achincalhamento! A liberdade de ser no Evangelho não autoriza a panecéia leviana de testemunhos e testemunhas de um "evangelho" para lá de miserável, hipócrita e nocivo.
Por isso, mesmo a palavra "evangélico" não carregando em seu significado essas ilações perniciosas e contraproducentes, penso, não ser ela a que melhor designa (em nosso contexto cultural) o que um homem / mulher nascido(a) de novo por obra do Espírito Santo, realmente é.
Não pensemos, portanto, que é tudo "farinha do mesmo saco", porque não é mesmo! Consciência, conduta, carisma, caridade e compaixão são, dentre outras, marcas inegociáveis e evidentes de quem foi transformado em metamorfose pela Cruz de Jesus.
Pense nisso!