O ex-jogador Johnny Shelton está ministrando a Palavra de Deus aos jogadores da NFL (Liga de Futebol Americano dos Estados Unidos), dentro e fora dos campos.
Em entrevista ao programa de TV “TODAY”, em dezembro do ano passado, ele contou como a fé tem ajudado na vida profissional e pessoal dos atletas.
Johnny atua como capelão do Baltimore Ravens desde 2013 e ora com a equipe antes de cada jogo, antes de entrarem em campo.
“Oramos como um time. Oramos pela segurança [da equipe], para que suas mentes e seus corações estejam claros, para que possam se concentrar na tarefa em questão”, contou o cristão.
Durante treinos e jogos, o capelão permanece à margem do campo à disposição dos jogadores e da equipe quando há necessidade de oração ou palavras de sabedoria.
Johnny também revelou que antes de cada treino, costuma fazer uma caminhada no campo para interceder.
Estudo bíblico e aconselhamento
Johnny ora com a equipe antes dos jogos. (Foto: Reprodução/YouTube/TODAY).
Além disso, ele realiza estudos bíblicos para os jogadores, treinadores e suas famílias, e oferece aconselhamento confidencial. Os atletas pedem orientação para questões como pressão no futebol, pressão familiar e problemas de relacionamento.
"A vida já é bastante difícil. E, por outro lado, o futebol já é bastante difícil. Então, quando você junta essas duas coisas, é uma loucura", comentou Johnny.
Segundo o capelão, o aconselhamento está disponível para todos, independente de sua crença. “Estou aqui para amar a todos”, ressaltou.
Johnny Shelton competiu como atleta de futebol e corrida pela Southeast Missouri State University. Na faculdade, ele conheceu o Evangelho e aceitou Jesus.
Logo depois, ele ingressou no ministério, servindo na Fellowship of Christian Athletes.
“Embora meus dias como atleta tenham passado, minha paixão por derramar nos corações de treinadores e atletas para que eles possam dar o melhor de si não passou”, declarou Johnny em seu site.
E acrescentou: “Gosto de poder compartilhar o amor de Cristo com eles e também de poder olhar nos olhos e lhes dizer o que precisam ouvir em vez do que querem ouvir”.