Inspirado em filme cristão, motorista de aplicativo convence grávida a não fazer aborto

Os produtores de Lifemark compartilham que há testemunhos inspiradores de pessoas que assistiram o filme.

Fonte: Guiame, com informações de Christian HeadlinesAtualizado: sexta-feira, 16 de dezembro de 2022 às 12:17
Cena do filme Lifemark. (Foto: Captura de tela/YouTube Matt's Movie Reviews)
Cena do filme Lifemark. (Foto: Captura de tela/YouTube Matt's Movie Reviews)

O novo filme “Lifemark” que bate de frente com a cultura do aborto, tem inspirado muitas pessoas na questão de valorização à vida. De acordo com os cineastas, há diversos relatos que mostram isso.  

Produzido pelos irmãos Kendrick e o ator Kirk Cameron, o filme tem rendido testemunhos emocionantes: “Uma de nossas histórias favoritas sobre Lifemark foi que fomos contatados por um motorista de aplicativo que levava uma jovem para fazer um aborto”, disse Alex Kendrick ao Christian Headlines.

“E no caminho, ele começou a conversar com ela porque tinha acabado de ver o filme. Ele contou como havia ficado impactado e a encorajou a assistir também. Quando chegaram à clínica de aborto, ela mudou de ideia”, compartilhou.

Sobre Lifemark

O filme conta a história de um estudante do ensino médio que tem a oportunidade de conhecer sua mãe biológica pela primeira vez. 

Incluindo mensagens sobre adoção e a realidade do aborto, os cineastas  buscam reforçar a importância da vida desde o ventre e destacam que o filme é “inspirador para toda a família”. 

“Esperamos que não apenas salve muitas vidas, mas também inspire muitos cristãos a apoiar a adoção em suas comunidades locais. Que eles possam adotar ou apoiar seus amigos durante esse processo”, disse Stephen Kendrick. 

“Temos alguns amigos que foram instruídos por Deus a adotar uma criança, mas eles não podiam pagar por isso. Os cristãos o apoiaram e simplesmente forneceram tudo o que precisavam”, continuou.

‘Um filme lançado no momento certo’

O filme que conta uma história verídica que celebra o dom da vida, tem no enredo um jovem de 18 anos, David, que vivia confortavelmente, até ser lançado no caos quando sua mãe biológica surpreendentemente decide conhecê-lo.

Cameron e os Kendricks adicionaram especificamente 10 minutos de conteúdo ao final do filme com o objetivo de ajudar as pessoas a entender verdadeiramente o coração e o amor de Deus por Sua criação.

“Apresentamos a base bíblica da vida e mostramos que Deus nos conhece mesmo no útero. E então passamos por uma apresentação do Evangelho no final”, disse Kendrick.

“Estamos ouvindo testemunhos maravilhosos de pessoas dizendo: 'Nosso grupo da igreja estava no cinema e vimos uma mulher sentada ao lado, chorando no final do filme. Nos aproximamos para conversar e ela compartilhou sua história conosco. Então, nós ministramos e oramos por ela. Falamos da salvação”, compartilhou.

O produtor disse que fica encantado e agradecido por ouvir histórias como essa. Ele conta que era para o filme ser lançado em 2021, mas a pandemia atrasou a produção. No final, porém, o momento se alinhou perfeitamente com a derrubada de Roe [lei pró-aborto] e a discussão nacional elevada sobre proteger a vida e ajudar as mulheres em crise.

Sobre a passageira que decidiu não abortar

De acordo com os cineastas, este foi um dos relatos mais interessantes pós-filme. Embora milhares de mulheres estejam sendo impactadas, a que entrou no aplicativo em direção a uma clínica de aborto e mudou de ideia após ouvir o motorista falar do filme, foi uma das mais emocionantes. 

Eles contam que o filme foi baseado na fé que eles têm em Cristo, então os resultados espirituais estão se destacando. 

Stephen Kendrick disse que a mulher “não apenas escolheu ter o bebê, mas entregou sua vida a Cristo. E então ela se reconectou com sua família que estava em outro Estado”, contou. 

Sobre a questão do apoio às ações pró-vida, Kendrick expressou gratidão pela derrubada da lei Roe e também enfatizou a importância de os cristãos continuarem a agir para ajudar mulheres e crianças necessitadas. “É muito mais do que apenas uma questão política”, concluiu. 

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