Tiroteio na Flórida prova que não devemos tirar Deus da esfera pública, diz atleta cristão

Benjamin Watson disse que é importante buscar a Deus não apenas em momentos de desespero, mas diariamente.

Fonte: Guiame, com informações do Fox NewsAtualizado: terça-feira, 20 de fevereiro de 2018 às 13:24
Na última quarta-feira um garoto invadiu uma escola da qual foi expulso e matou 17 pessoas. (Foto: Amy Beth Bennett / AP).
Na última quarta-feira um garoto invadiu uma escola da qual foi expulso e matou 17 pessoas. (Foto: Amy Beth Bennett / AP).

Benjamin Watson é jogador profissional de futebol americano nos Estados Unidos. Ele atua no Baltimore Ravens pela National Football League (Liga Nacional de Futebol dos EUA). O atleta cristão se posicionou fortemente sobre o tiroteio que aconteceu na Flórida.

“Devemos fazer uma avaliação sincera sobre nossa cultura, em sua totalidade”, ressaltou.

Watson disse em "The Story" que, quando a fé é removida da arena pública, as pessoas sofrem. Ele ainda falou sobre o acusado Nikolas Cruz e como ele enxerga suas atitudes. O jogador usou o passado problemático do jovem como exemplo, observando que ele veio de uma família problemática.

"Como posso compartilhar o amor e a esperança de Cristo com [pessoas como] ele?" disse. "Quando começamos a remover Deus da esfera pública, começamos a sofrer as consequências", colocou.

Watson disse que Deus não é uma "máquina automática", onde as pessoas só procuram quando estão em crise. Em vez disso, ele disse que as pessoas devem ter um relacionamento consistente com Deus.

"Se Ele é digno de nossos gritos desesperados durante o perigo, Ele não é digno de ser buscado diariamente em nossas vidas?" Watson publicou em sua conta oficial no Facebook.

Problemático

Na última quarta-feira (14), Nikolas Cruz invadiu uma escola da qual foi expulso em 2017, em Parkland. Ele estava armado com um rifle AR-15 e matou 17 pessoas. Também deixou 14 feridos.

O Departamento de Crianças e Famílias (DCF) da Flórida deve publicar nesta terça-feira um documento sobre o jovem que confessou o massacre. No documento, o DCF afirma que ele sofria de depressão, déficit de atenção e autismo.

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