Foto registrada por Victor Prat mostra homem orando antes do despejo. (Foto: Reprodução/ Facebook)
O céu da zona norte de Osasco, na região metropolitana de São Paulo, foi marcado por uma fumaça negra que vinha da comunidade Nelson Mandela em junho deste ano. As propriedades foram montadas em um terreno privado na divisa com Barueri, onde a Polícia Militar realizou uma ação de desapropriação.
Enquanto alguns moradores disseram que foi a PM quem iniciou as chamas no local, representantes da PM alegaram que o incêndio havia sido causado por moradores não-identificados. Em meio ao incêndio, muitos não tiveram tempo e nem auxílio para retirar seus pertences.
Em meio ao caos, um fotógrafo registrou um momento de sincero clamor de um homem, que estava prestes a perder tudo o que havia construído na comunidade. Com uma bíblia nas mãos e joelhos, no chão, o homem fez uma oração antes de abandonar o local onde residia.
A imagem, compartilhada por centenas de pessoas no Facebook, ainda causa comoção entre os usuários. "Como não sofrer com os que sofrem? E chorar com os que choram?", questionou um deles.
De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), o espaço, que começou a ser ocupado em janeiro de 2014, pertence à empresa Dias Martins S/A Mercantil e Industrial e abrigava 3 mil barracos e cerca de 13 mil pessoas. Os moradores, por sua vez, falavam em 7 mil barracos.
Enquanto alguns moradores disseram que foi a PM quem iniciou as chamas no local, representantes da PM alegaram que o incêndio havia sido causado por moradores não-identificados. Em meio ao incêndio, muitos não tiveram tempo e nem auxílio para retirar seus pertences.
Em meio ao caos, um fotógrafo registrou um momento de sincero clamor de um homem, que estava prestes a perder tudo o que havia construído na comunidade. Com uma bíblia nas mãos e joelhos, no chão, o homem fez uma oração antes de abandonar o local onde residia.
A imagem, compartilhada por centenas de pessoas no Facebook, ainda causa comoção entre os usuários. "Como não sofrer com os que sofrem? E chorar com os que choram?", questionou um deles.
De acordo com o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), o espaço, que começou a ser ocupado em janeiro de 2014, pertence à empresa Dias Martins S/A Mercantil e Industrial e abrigava 3 mil barracos e cerca de 13 mil pessoas. Os moradores, por sua vez, falavam em 7 mil barracos.