O grupo de defesa, chamado 'Um Milhão de Mães' (OMM) está lutando contra a Fox para cancelar a transmissão da série chamada "Lucifer". Segundo a organização, o programa passa uma mensagem enganosa, retratando o diabo como 'um personagem simpático'.
Na série, o diabo aparece 'personificado' por um homem bem aparentado, o personagem chamado 'Lucifer Morningstar', que está cansado de ser o 'governante do inferno' e vai a Los Angeles para abrir uma discoteca.
No roteiro do programa, Lucifer se sente feliz ao ajudar a polícia de Los Angeles a punir os criminosos da cidade e se apaixona por uma detetive que mostra "bondade e pureza", de acordo com Christian Today.
A 'OMM' diz que o programa é "espiritualmente perigoso", porque mostra o diabo de uma forma "atraente para as mulheres".
A série retrata Lúcifer como alguém "não completamente mau" e sugere que ele é visto a personificação do mal "porque é isso que Deus quer".
"Você acha que eu sou o diabo, porque eu sou inerentemente mau ou apenas porque o velho querido pai decidiu que eu fosse?", diz o personagem na série.
"A mensagem do programa é clara: 'Lucifer é apenas mal compreendido. Ele não quer ser um cara ruim, é Deus quem o está forçando a desempenhar esse papel", diz o organização formada por mães cristãs.
A 'OMM' havia lançado anteriormente uma petição contra o CEO da Fox Network, Peter Rice, pedindo à emissora norte-americana que não transmitisse a série "Lucifer". Mas a Fox não atendeu o pedido da organização.
"A prévia da série descaracteriza satanás, afasta-se dos verdadeiros ensinamentos bíblicos sobre ele e, imprecisamente retrata as crenças da fé cristã", aponta a petição. "Ao escolher exibir esta série, a Fox está desrespeitando o cristianismo e zombando da Bíblia".