O jornal ultraortodoxo judeu "Di Tzeitung", publicado em Nova York, pediu desculpas na segunda-feira (9) por ter "limado" a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, da foto em que a equipe de Obama acompanha a ação que terminou na morte de Osama bin Laden no último domingo (1º) no Paquistão.
O semanário publicado no Brooklyn argumentou que segue uma linha editorial que proíbe a publicação imagens de mulheres e que o editor não observou o fato de que a Casa Branca não permite adulterações nas fotos que divulga.
A foto adulterada, sem Hillary Clinton (Foto: AP)