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O ap&oacute;stolo <a style="color: #800000;" href="https://www.guiame.com.br/colunistas/alexandre-grego/nao-e-pelos-presentes-viemos-adora-lo.html">Mateus</a>, tamb&eacute;m conhecido como Levi, foi um dos doze disc&iacute;pulos de Jesus Cristo. Ele &eacute; tradicionalmente considerado o autor do Evangelho de Mateus.
Quando Jesus chamou Mateus para segui-lo, ele era um cobrador de impostos (ou &ldquo;publicano&rdquo;) &ndash; uma das profiss&otilde;es mais ultrajadas do antigo juda&iacute;smo.
Pouco se sabe sobre este ap&oacute;stolo. Al&eacute;m de um punhado de men&ccedil;&otilde;es nos evangelhos. E apesar do fato de que a igreja h&aacute; muito o considera o autor do Evangelho que leva o seu nome, pouco foi registrado sobre ele.
Enquanto Mateus &eacute; honrado como m&aacute;rtir, ningu&eacute;m sabe ao certo onde ou como ele morreu. V&aacute;rios relatos dizem que ele foi decapitado, apedrejado, queimado ou esfaqueado &ndash; um at&eacute; sugere que ele morreu de causas naturais como Jo&atilde;o.
Existem lendas sobre seu minist&eacute;rio, mas n&atilde;o h&aacute; registros substanciais de seu papel na igreja primitiva. Textos ap&oacute;crifos posteriores surgiram alegando ter sido escritos por ele, e alguns pais da igreja primitiva apoiaram esses textos, mas as obras sobrevivem apenas em fragmentos e cita&ccedil;&otilde;es, e a erudi&ccedil;&atilde;o moderna est&aacute; dividida em sua autoria.
Ent&atilde;o, o que realmente sabemos sobre ele? Vamos ver o que a <a style="color: #800000;" href="https://guiame.com.br/colunistas/cris-beloni/biblia-diz-que-podemos-mover-montanhas-atraves-da-fe-vamos-fazer-isso-juntos.html">B&iacute;blia</a> diz sobre Mateus, o que sabemos sobre o Evangelho que leva seu nome e algumas outras informa&ccedil;&otilde;es sobre esse enigm&aacute;tico ap&oacute;stolo.
Quem foi Mateus na B&iacute;blia?
Praticamente tudo o que realmente sabemos sobre Mateus vem diretamente dos evangelhos. Ele &eacute; mencionado em todos os tr&ecirc;s Evangelhos Sin&oacute;ticos (Mateus, Marcos e Lucas), e listado entre os disc&iacute;pulos em Atos. Incluindo passagens paralelas, h&aacute; apenas sete men&ccedil;&otilde;es a ele em toda a B&iacute;blia. Apenas um (e seus paralelos) nos d&aacute; detalhes substanciais sobre ele.
Tamb&eacute;m conhecido como Levi
Mateus, Marcos e Lucas t&ecirc;m relatos paralelos de Jesus chamando um cobrador de impostos para se tornar um disc&iacute;pulo. Curiosamente, Mateus chama essa pessoa de Mateus, e Marcos e Lucas o chamam de Levi:
&ldquo;E Jesus, passando adiante dali, viu assentado na alf&acirc;ndega um homem, chamado Mateus, e disse-lhe: Segue-me. E ele, levantando-se, o seguiu. &mdash; Mateus 9:9
&ldquo;E, passando, viu Levi, filho de Alfeu, sentado na alf&acirc;ndega, e disse-lhe: Segue-me. E, levantando-se, o seguiu.&rdquo; &mdash; Marcos 2:14
&ldquo;E, depois disto, saiu, e viu um publicano, chamado Levi, assentado na recebedoria, e disse-lhe: Segue-me. E ele, deixando tudo, levantou-se e o seguiu.&rdquo; &mdash; Lucas 5:27&ndash;28
Essas informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o t&atilde;o paralelas que &eacute; dif&iacute;cil imaginar que n&atilde;o estejam falando da mesma pessoa.
Existem v&aacute;rias explica&ccedil;&otilde;es poss&iacute;veis para essa diferen&ccedil;a. Alguns argumentam que Levi era o nome tribal dessa pessoa &ndash; significando que ele pertencia &agrave; tribo de Levi &ndash; e que Mateus era um nome mais pessoal. Outros sugerem que essa pessoa foi originalmente chamada Levi, mas que Jesus o chamou de Mateus (semelhante a Sim&atilde;o, a quem Jesus chamou de Pedro). E tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel que seja simplesmente uma quest&atilde;o de ele ter um nome grego (Mateus) e um nome hebraico (Levi), como o ap&oacute;stolo Paulo tamb&eacute;m era conhecido por Saulo.
Como ele era um judeu que trabalhava para os romanos, n&atilde;o seria surpreendente saber que era conhecido por ambos os nomes.
Um cobrador de impostos (ou publicano)
Como acabamos de ler nas passagens acima (Mateus 9:9, Marcos 2:14, Lucas 5:27-28), Mateus era um <a style="color: #800000;" href="-">cobrador de impostos</a>, ou um publicano&mdash;algu&eacute;m contratado pelo governo romano para cobrar impostos. Como judeu, entrar nessa profiss&atilde;o era essencialmente um ato de trai&ccedil;&atilde;o ao seu povo.
Os cobradores de impostos tinham muito pouca responsabilidade. Eles seriam instru&iacute;dos a coletar uma quantia espec&iacute;fica de dinheiro, mas podiam dizer &agrave;s pessoas que deviam uma quantia diferente e n&atilde;o tinham poder para contest&aacute;-la. Os cobradores de impostos ganharam a reputa&ccedil;&atilde;o de dizer &agrave;s pessoas que deviam mais do que deviam e embolsar a diferen&ccedil;a. Para os judeus, os cobradores de impostos eram a personifica&ccedil;&atilde;o do pecado.
Quando os cobradores de impostos vieram para ser batizados por Jo&atilde;o Batista, eles perguntaram: &ldquo;Mestre, que faremos?&rdquo; e ele lhes disse: &ldquo;N&atilde;o colete mais do que voc&ecirc; est&aacute; autorizado a fazer&rdquo; (Lucas 3:12-13).
Curiosamente, Marcos e Lucas n&atilde;o rotulam explicitamente o disc&iacute;pulo Mateus como cobrador de impostos &ndash; temos que inferir que Levi, o cobrador de impostos (Marcos 3:18 e Lucas 6:15) &eacute; o disc&iacute;pulo chamado Mateus. No entanto, o Evangelho de Mateus deixa pouco espa&ccedil;o para confus&atilde;o: ele &eacute; chamado de &ldquo;o cobrador de impostos&rdquo; na lista de disc&iacute;pulos:
&ldquo;Ora, os nomes dos doze ap&oacute;stolos s&atilde;o estes: O primeiro, Sim&atilde;o, chamado Pedro, e Andr&eacute;, seu irm&atilde;o; Tiago, filho de Zebedeu, e Jo&atilde;o, seu irm&atilde;o; Filipe e Bartolomeu; Tom&eacute; e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Lebeu, apelidado Tadeu; Sim&atilde;o, o Cananita, e Judas Iscariotes, aquele que o traiu.&rdquo; &mdash; Mateus 10:2&ndash;4
Jesus na casa de Mateus
No antigo juda&iacute;smo, o r&oacute;tulo de pecador era reservado para os piores dos piores &ndash; como cobradores de impostos.
Os cobradores de impostos eram pecadores por profiss&atilde;o, mentindo e trapaceando para obter riquezas e roubando at&eacute; mesmo dos mais pobres de seu povo. Eles eram religiosos de fora, porque a forma como praticavam sua profiss&atilde;o desafiava abertamente a Lei de Mois&eacute;s. Quanto mais ricos eles eram, pior se supunha que fossem.
Depois que Jesus o chama, Mateus organiza uma reuni&atilde;o em sua casa e, enquanto ele e seus companheiros desagrad&aacute;veis ​​jantam com Jesus, os fariseus perguntam por que Jesus come com cobradores de impostos e pecadores (Mateus 9:11).
&ldquo;Jesus, por&eacute;m, ouvindo, disse-lhes: N&atilde;o necessitam de m&eacute;dico os s&atilde;os, mas, sim, os doentes. Ide, por&eacute;m, e aprendei o que significa: Miseric&oacute;rdia quero, e n&atilde;o sacrif&iacute;cio. Porque eu n&atilde;o vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento.&rdquo; &mdash; Mateus 9:12
Ao chamar Mateus, Jesus estava proclamando que ningu&eacute;m seria exclu&iacute;do de seu grupo e conv&iacute;vio &ndash; nem mesmo aqueles que a sociedade considerava irredim&iacute;veis.
Testemunha ocular do minist&eacute;rio de Jesus
Como um dos doze ap&oacute;stolos, Mateus esteve presente durante quase todo o minist&eacute;rio de Jesus. As &uacute;nicas pessoas que viram mais de quem Jesus era e do que ele era capaz de realizar foram Pedro, Tiago e Jo&atilde;o .
Alguns argumentam que o papel de Mateus como testemunha ocular &eacute; evid&ecirc;ncia de que ele n&atilde;o escreveu o Evangelho de Mateus. O Evangelho de Mateus parece depender muito do de Marcos (e &eacute; por isso que existem tantas passagens paralelas), mas acredita-se que o Evangelho de Marcos tenha sido escrito por um homem chamado Jo&atilde;o Marcos, que n&atilde;o foi testemunha ocular. Ent&atilde;o, por que uma testemunha ocular usaria um relato escrito por algu&eacute;m que n&atilde;o estava l&aacute;? Existem alguns contra-argumentos, mas o principal &eacute; que a igreja primitiva afirmou que Jo&atilde;o Marcos escreveu o relato de Pedro sobre o minist&eacute;rio de Jesus, e Pedro viu mais de Jesus do que Mateus e foi um pilar da igreja primitiva.
Al&eacute;m disso, Mateus d&aacute; a Pedro muita aten&ccedil;&atilde;o positiva em seu evangelho. &Eacute; poss&iacute;vel que por respeito, amizade ou defer&ecirc;ncia, Mateus tenha usado o relato de Pedro para manter a consist&ecirc;ncia.
Um evangelista
Mateus &eacute; considerado um dos &ldquo;Quatro Evangelistas&rdquo;. Este &eacute; um t&iacute;tulo reservado para Mateus, Marcos, Lucas e Jo&atilde;o &mdash; os autores tradicionais dos quatro evangelhos. Vem da palavra grega evangelion, que significa &ldquo;boas novas&rdquo;. Esses quatro escritores proclamaram as boas novas de Jesus Cristo com seus escritos.
Um escriba?
Como cobrador de impostos, o trabalho de Mateus envolveria registrar e documentar meticulosamente as informa&ccedil;&otilde;es fiscais. Alguns argumentam que Jesus se referiu a ele em Mateus 13:52, porque seu trabalho tecnicamente o faria se encaixar na descri&ccedil;&atilde;o de &ldquo;escriba&rdquo;.
No entanto, algumas tradu&ccedil;&otilde;es vertem &ldquo;escriba&rdquo; em Mateus 13:52 como &ldquo;mestres da lei&rdquo;, e no contexto, Jesus certamente parece estar falando sobre aqueles com forma&ccedil;&atilde;o religiosa &ndash; ele fala de anjos separando os &iacute;mpios dos justos (Mateus 13:49) &ndash; e parece mais prov&aacute;vel que trazer &ldquo;novos tesouros, bem como posse&rdquo; se refira ao seu conhecimento da Lei e dos profetas &agrave; luz do Evangelho.
Nesse sentido, Mateus poderia tecnicamente ser chamado de escriba - mas provavelmente n&atilde;o como &eacute; frequentemente usado na B&iacute;blia.
Quando e onde Mateus viveu?
Para ser disc&iacute;pulo de Jesus Cristo, Mateus obviamente teria que viver ao mesmo tempo. A maioria dos estudiosos acredita que Jesus viveu por volta de 4 a.C. a cerca de 30 ou 33 d.C. Como n&atilde;o sabemos quantos anos ele tinha na &eacute;poca em que conheceu Jesus, n&atilde;o podemos ter certeza de que ele nasceu no primeiro s&eacute;culo, mas certamente viveu naquela &eacute;poca. A data de sua morte &eacute; desconhecida.
Jesus encontrou Mateus em uma alf&acirc;ndega de impostos em Cafarnaum &mdash; uma cidade &agrave;s margens do Mar da Galileia.
Como Mateus morreu?
Tal como acontece com a maioria dos ap&oacute;stolos, &eacute; dif&iacute;cil dizer exatamente como Mateus morreu. Existem v&aacute;rios relatos conflitantes sobre sua morte. Os primeiros registros dizem que ele realizou seu minist&eacute;rio na &ldquo;Eti&oacute;pia&rdquo; (n&atilde;o o que consideramos a Eti&oacute;pia, mas uma regi&atilde;o ao sul do Mar C&aacute;spio), P&eacute;rsia, Maced&ocirc;nia e/ou S&iacute;ria.
Clemente de Alexandria cita Heracleon, um dos primeiros comentaristas do Novo Testamento, dizendo que Mateus morreu naturalmente:
&ldquo;Mas nem esta declara&ccedil;&atilde;o ser&aacute; encontrada para ser dita universalmente; pois todos os salvos confessaram com a confiss&atilde;o feita pela voz e partiram. Entre eles est&atilde;o Mateus, Filipe, Tom&eacute;, Levi e muitos outros.&rdquo; &mdash; Estroma
A maioria dos estudiosos n&atilde;o aceita esse relato hoje. Todos os outros registros da morte de Mateus afirmam que ele foi martirizado, mas eles discordam sobre como ou onde isso aconteceu. Os primeiros pais da igreja afirmam que ele foi queimado, apedrejado, esfaqueado ou decapitado por sua f&eacute;. No famoso Livro dos M&aacute;rtires de John Foxe (publicado pela primeira vez em 1563), a entrada de Mateus afirma:
&ldquo;O cen&aacute;rio de seus trabalhos foi a P&aacute;rtia e a Eti&oacute;pia, onde ele sofreu o mart&iacute;rio, sendo morto com uma alabarda na cidade de Nadab&aacute;, em 60 d.C.&rdquo;
Quando se trata do ap&oacute;stolo Mateus, n&atilde;o h&aacute; muito o que falar. Mas o que temos &mdash; os Evangelhos &mdash; nos mostra que Mateus foi um dos exemplos mais poderosos dado por Jesus do perd&atilde;o que Deus oferece a todos. Este cobrador de impostos foi insultado por quem ele era, mas Jesus o amava por quem ele era. E apesar de sua posi&ccedil;&atilde;o como um marginal religioso, Jesus deu a ele uma posi&ccedil;&atilde;o de destaque dentro do que se tornaria o cristianismo.

Mateus era um publicano, cobrador de impostos, o que fazia dele um judeu odiado por seus compatriotas.

História dos Apóstolos: Mateus, o coletor de impostos que se tornou evangelista

O saxofonista crist&atilde;o <a style="color: #993300;" href="https://guiame.com.br/gospel/mundo-cristao/andre-paganelli-todos-os-momentos-de-deus-na-nossa-vida-sao-maravilhosos.html">Andr&eacute; Paganelli</a> morreu nesta quarta-feira (19), ap&oacute;s lutar contra uma depress&atilde;o severa e cometer suic&iacute;dio.
Andr&eacute; Paganelli foi considerado um dos mais talentosos instrumentistas do Brasil e chegou a receber v&aacute;rias indica&ccedil;&otilde;es e pr&ecirc;mios por seus trabalhos, como o Trof&eacute;u Talento e o Grammy Latino.
Ele tamb&eacute;m foi um dos membros votantes do Grammy Latino, da Ordem dos M&uacute;sicos do Brasil e da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Regentes Arranjadores e M&uacute;sicos.
Paganelli foi autor do livro "Verdadeiros Adoradores", um material dedicado a pastores, l&iacute;deres, m&uacute;sicos e adoradores em geral.
Ele foi pastor da denomina&ccedil;&atilde;o Batista e bacharel em Teologia formado pelo Semin&aacute;rio B&iacute;blico Palavra da Vida (Atibaia, SP) e mestrando Teologia com &ecirc;nfase em Escatologia pela Cohen University &amp; Theological Seminary (Los Angeles, CA, EUA).&nbsp;
Paganelli rompeu fronteiras, alcan&ccedil;ando por meio de seu minist&eacute;rio v&aacute;rias cidades no Brasil, Estados Unidos, Su&iacute;&ccedil;a, Inglaterra, Portugal, It&aacute;lia, Espanha, Fran&ccedil;a e Israel.&nbsp;
O pastor Magno Paganelli, que era cunhado do saxofonista, lamentou a morte de Andr&eacute; em uma publica&ccedil;&atilde;o nas redes sociais.
&ldquo;Acabei de comentar com a minha esposa que ficam as boas lembran&ccedil;as, e s&atilde;o muitas! Sujeito alegre, esperan&ccedil;oso &mdash; acreditava mesmo em dias melhores &mdash; empreendedor e talentos&iacute;ssimo, &iacute;mpar em sua especialidade&rdquo;, disse ele.
&ldquo;Tive o privil&eacute;gio de trabalhar em v&aacute;rios projetos com ele, desde os primeiros CDs, os livros, o primeiro grande show na casa de espet&aacute;culos Olympia, o in&iacute;cio da empresa que criou.
Ficam as boas lembran&ccedil;as que, como disse, s&atilde;o muitas. E um sobrinho que me deu, o Brian. Descanse em paz, maninho&rdquo;, finalizou.
Andr&eacute; Paganelli j&aacute; deu entrevistas ao Guiame, contando sua trajet&oacute;ria. Assista:
<iframe title="YouTube video player" src="https://www.youtube.com/embed/Dp5UhTeXFns" width="560" height="315" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
"Lamento muito a morte do Andr&eacute;", declarou o diretor do Guiame, o pastor Marcos Corr&ecirc;a. "Eu tive o prazer de viajar com ele em um cruzeiro teol&oacute;gico, onde nos aproximamos bastante. Ele esteve nos est&uacute;dios da R&aacute;dio Guiame e a partir destes eventos, sempre que era poss&iacute;vel, convers&aacute;vamos. Uma pessoa muito gentil, educada e crente.&nbsp;Pessoalmente lamento muito esta perda e, em nome no Guiame, quero reconhecer a import&acirc;ncia que ele sempre teve na m&uacute;sica gospel. Meus sentimentos e o que o Espirito Santo possa consolar os familiares e amigos."
O Portal Guiame lamenta a morte de Andr&eacute; Paganelli e ora para que&nbsp;Deus traga consolo aos familiares e amigos.
<div id="gtx-trans" style="position: absolute; left: 463px; top: 695px;">&nbsp;</div>

André Paganelli foi considerado um dos mais talentosos instrumentistas do Brasil.

Morre o saxofonista cristão André Paganelli, após depressão profunda

Chaz Homewood, do Reino Unido, cresceu numa fam&iacute;lia disfuncional. Seu pai era <a style="color: #993300;" href="https://guiame.com.br/gospel/mundo-cristao/ex-viciado-em-drogas-judeu-se-torna-vice-presidente-da-associacao-billy-graham.html">viciado</a> em hero&iacute;na e sua m&atilde;e o deixou quando Chaz tinha um ano de idade, partindo em busca de novos relacionamentos.
Ela cometia roubos e costumava levar o filho junto durante os crimes. Ainda crian&ccedil;a, era comum Chaz acabar numa delegacia com ela. Certo dia, depois de uma briga com um namorado, a m&atilde;e acabou descontando sua raiva do menino: &ldquo;Sabe, eu te odeio. &Eacute; tudo culpa sua. Eu gostaria que voc&ecirc; nunca tivesse nascido&rdquo;.
Aos 7 anos, ouvir aquilo acabou destruindo Chaz. &ldquo;Eu disse a mim mesmo: nunca mais vou confiar em ningu&eacute;m na minha vida. Eu me envolvi com as pessoas erradas na escola, furtos e esse tipo de coisa&rdquo;, contou Homewood ao Premier Christianity.&nbsp;
Escapando da dor nos lugares errados
Os traumas emocionais do menino se agravaram quando ele foi abusado sexualmente por um parente. &ldquo;Comecei a fumar maconha. No in&iacute;cio era escapismo. Ajudou-me a escapar da escola, do sofrimento e da dor do que estava acontecendo em casa&rdquo;, relatou ele.
Na adolesc&ecirc;ncia, Chaz se envolveu no mundo crime, fazendo assaltos &agrave; m&atilde;o armada, e come&ccedil;ou a usar drogas mais fortes, como anfetaminas e hero&iacute;na. &ldquo;Desde os 16 anos, passei 12 anos dentro e fora da <a style="color: #993300;" href="https://guiame.com.br/gospel/mundo-cristao/mulher-visita-prisao-para-compartilhar-o-evangelho-com-homem-que-estuprou.html">pris&atilde;o</a>. N&atilde;o estou orgulhoso disso. Estou totalmente envergonhado. Mas era assim que minha vida era&rdquo;, disse.
Cumprindo pena na pris&atilde;o, Homewood pensou em tirar sua pr&oacute;pria vida. Ele sabia que estava perdido e tentou de tudo para mudar e largar o v&iacute;cio em hero&iacute;na, mas nada adiantava.&nbsp;
Certa vez, durante sua liberdade condicional, ele visitou sua ex-namorada, que tinha sido sua parceira de crime e de v&iacute;cio. Chaz ficou impressionado ao saber que ela havia se tornado crist&atilde; e vivia uma nova vida. A mulher compartilhou o Evangelho com ele.&nbsp;
&ldquo;Chaz, eu ouvi essa hist&oacute;ria na igreja sobre os construtores s&aacute;bios e tolos. Neste momento, voc&ecirc; &eacute; o construtor tolo. Voc&ecirc; est&aacute; tentando construir sua vida sobre todas essas coisas mundanas, como dinheiro, e tentando preencher o vazio. Mas o construtor s&aacute;bio &eacute; aquele que constr&oacute;i sua vida sobre a rocha&rdquo;.
&ldquo;Quero lhe falar sobre essa rocha. Jesus &eacute; real, e Jesus ama voc&ecirc;. Se voc&ecirc; abrir seu cora&ccedil;&atilde;o para ele, ele transformar&aacute; sua vida&rdquo;, declarou.
Encontrando Deus na pris&atilde;o
O homem ficou impactado com o que sua ex-namorada tinha dito e ficou refletindo sobre a exist&ecirc;ncia de Deus. &ldquo;E se Deus for real e puder me ajudar a mudar minha vida?&rdquo;, se perguntava.
De volta &agrave; pris&atilde;o, Chaz decidiu ir a um culto na igreja do pres&iacute;dio. Durante a celebra&ccedil;&atilde;o, ele come&ccedil;ou a chorar muito, sentindo toda dor e m&aacute;goa saindo de seu interior, como se fosse uma limpeza. De repente, um homem se levantou e profetizou: &ldquo;Tenho uma mensagem de Deus para algu&eacute;m aqui hoje. Deus me disse que se voc&ecirc; abrir seu cora&ccedil;&atilde;o para ele, ele transformar&aacute; sua vida e o curar&aacute;&rdquo;.
Ao final do culto, o mesmo homem foi at&eacute; Chan e lhe disse: &ldquo;Filho, voc&ecirc; quer que todo o seu sofrimento e dor acabem?&rdquo;. O jovem respondeu: &ldquo;Voc&ecirc; n&atilde;o sabe o que eu fiz. Eu coloquei armas na cabe&ccedil;a das pessoas&hellip;&rdquo;. E o crist&atilde;o declarou: &ldquo;N&atilde;o importa o que voc&ecirc; tenha feito, Jesus pagou o pre&ccedil;o&rdquo;.
Naquele momento, Chaz entregou sua vida a Jesus e come&ccedil;ou uma jornada de transforma&ccedil;&atilde;o. Ele saiu da pris&atilde;o e recebeu apoio de uma organiza&ccedil;&atilde;o crist&atilde; de recupera&ccedil;&atilde;o em v&iacute;cios e de uma igreja local. Enfrentando reca&iacute;das e tenta&ccedil;&otilde;es ao lado de Jesus, Chaz venceu suas guerras e, aos poucos, reconstruiu sua vida e formou uma fam&iacute;lia.
Hoje, o ex-viciado &eacute; gerente da Lighthouse Homes Brimington, na Inglaterra, um minist&eacute;rio crist&atilde;os de assist&ecirc;ncia social, e tem ajudado pessoas que passam pelas mesmas dificuldades que ele j&aacute; passou.
Chaz Homewood disse que acredita que todas as pessoas que chegam ao minist&eacute;rio podem ser recuperadas. &ldquo;Eu sou um exemplo disso, sabe. E &eacute; uma honra ser usado por Deus&rdquo;, declarou.
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Chaz Homewood recorreu a heroína e a vida no crime para escapar dos traumas do abuso sexual na infância.



Viciado em heroína tem vida transformada após receber profecia na prisão

Toby McKeehan &eacute; um cantor e <a style="color: #993300;" href="https://www.guiame.com.br/gospel/mundo-cristao/ele-esta-fazendo-o-que-nos-devemos-fazer-diz-rapper-cristao-sobre-kanye-west.html">rapper crist&atilde;o</a> norte-americano, conhecido por seu trabalho na banda americana crist&atilde; dc Talk. Recentemente, ele compartilhou sobre sua jornada dolorosa ap&oacute;s a morte do filho.&nbsp;
Truett Foster McKeehan tinha 21 anos. Ele morreu no dia 23 de outubro de 2019 por overdose de drogas. A fam&iacute;lia que mora em Nashville, uma cidade do Tennessee, nos EUA, ainda sofre com a perda do jovem.
&ldquo;Para mim, a dor vem em ondas. Alguns dias me atinge de forma muito forte&rdquo;, explicou o cantor ao comparar a dor com um mar que, &agrave;s vezes, fica mais agitado e em outros dias mais calmo e tranquilo.&nbsp;
&lsquo;Firme nas promessas de Deus&rsquo;
Em breve entrevista que foi divulgada pela r&aacute;dio Joy 99.1 FM, Toby revela que n&atilde;o conhecia a <a style="color: #993300;" href="https://www.guiame.com.br/gospel/noticias/eyshila-fala-como-superou-dor-apos-morte-do-filho-ha-vida-apos-o-luto.html?fb_comment_id=1297356740366673_1540940652674946">dor do luto</a>. &ldquo;Para mim, tudo era lindo e perfeito at&eacute; os &uacute;ltimos anos. E ent&atilde;o, quando perdemos Truett, tudo mudou. Encontrei a dor da maneira mais feroz&rdquo;, compartilhou.&nbsp;
Aos 57 anos, antes de sofrer essa perda, por&eacute;m, Toby conta que conheceu um homem que havia perdido o filho num acidente de carro.
&ldquo;Eu estava jogando com ele em Austin, no Texas, num campo de golfe. Logo que come&ccedil;amos o jogo ele comentou que havia perdido o filho e come&ccedil;ou a contar os detalhes&rdquo;, lembrou.
O cantor acredita que, na ocasi&atilde;o, o homem foi usado por Deus para prepar&aacute;-lo. &ldquo;Lembro que ele chegou a mencionar que, quando algo assim acontece, &eacute; preciso ter algo para se agarrar e que ele havia se agarrado a uma promessa de Deus&rdquo;, relatou.
&lsquo;Ele prometeu estar sempre presente&rsquo;
&ldquo;O homem lembrou que <a style="color: #993300;" href="https://www.guiame.com.br/gospel/mundo-cristao/eyshila-diz-que-e-possivel-viver-milagres-em-meio-dor-nao-tem-manual-para-o-luto.html">Deus nunca disse que n&atilde;o haveria dor</a>, mas prometeu estar ao nosso lado nos momentos dif&iacute;ceis&rdquo;, citou tamb&eacute;m.&nbsp;
&ldquo;Deus n&atilde;o prometeu que n&atilde;o enfrentar&iacute;amos perdas, mas Ele disse que nunca estar&iacute;amos abandonados. Ele prometeu que estaria sempre presente&rdquo;, lembrou o m&uacute;sico.
Apesar de sua perda, Toby disse que est&aacute; aprendendo a rir novamente. &ldquo;Comecei a aprender a rir um pouco ainda na primeira semana, mas n&atilde;o a rir t&atilde;o intensamente como antes&rdquo;, explicou.
&ldquo;Ainda n&atilde;o sei se algum dia vou rir assim, mas o importante &eacute; que ainda posso rir&rdquo;, reconheceu.&nbsp;
Agarrado &agrave; eternidade
O cantor explica que seu entendimento <a style="color: #993300;" href="https://guiame.com.br/gospel/mundo-cristao/deus-nao-te-ve-em-sua-condicao-atual-ele-te-ve-na-perspectiva-da-eternidade-diz-pastor.html">sobre a eternidade</a> mudou desde a morte do filho. &ldquo;Eu falava sobre a eternidade antes, mas nunca pensei com tanta profundidade no assunto, pois n&atilde;o precisava&rdquo;, ele confessou.
&ldquo;Sempre confiei em Deus. Sempre andei com Deus. N&atilde;o &eacute; essa a quest&atilde;o. A quest&atilde;o &eacute; <a style="color: #993300;" href="https://www.guiame.com.br/colunistas/cris-beloni/jesus-disse-deixe-que-os-mortos-sepultem-os-seus-proprios-mortos-entenda-o-contexto.html">refletir sobre o assunto</a>&rdquo;, pontuou. Lutando contra as l&aacute;grimas, Toby disse que pensa no filho e que agora entende que partir dessa vida t&atilde;o cedo n&atilde;o &eacute; como &ldquo;um roubo&rdquo;, ele ilustrou. Para o cantor, tudo depende de como se v&ecirc; as coisas.&nbsp;
Poder das ora&ccedil;&otilde;es na hora da dor
Toby tamb&eacute;m falou sobre como a fam&iacute;lia tem enfrentado o luto e que j&aacute; recorreram aos aconselhamentos para sentir algum al&iacute;vio. Ele citou que o apoio da comunidade e dos entes queridos durante esses momentos sombrios foi crucial.&nbsp;
&ldquo;A maneira como eu e minha fam&iacute;lia fomos <a style="color: #993300;" href="https://www.guiame.com.br/colunistas/cris-beloni/biblia-diz-que-o-que-pede-recebe-entao-deus-atendera-todas-nossas-oracoes.html">sustentados pela ora&ccedil;&atilde;o</a> e o carinho das pessoas atrav&eacute;s de postagens nas redes sociais, nos fez sentir que estamos cercados de amor&rdquo;, mencionou.
&ldquo;Para mim, &eacute; assim que o corpo de Cristo deve ser. Ent&atilde;o, atrav&eacute;s da dor que sentimos durante essa tempestade furiosa, no vale mais profundo, eu aprendi que Deus sabe o que sentimos e Ele se faz presente. Eu realmente aprendi&rdquo;, concluiu.
Assista (em ingl&ecirc;s):
<iframe title="YouTube video player" src="https://www.youtube.com/embed/R5G78KgYg6I" width="560" height="315" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

O rapper cristão disse que foi sustentado por orações e postagens nas redes sociais para passar pelo momento mais difícil de sua vida.


TobyMac diz que morte do filho o fez pensar na eternidade: “Deus se fez presente”

O caso conhecido por &ldquo;Shurtleff x Boston&rdquo;, que foi discutido perante a <a style="color: #993300;" href="https://www.guiame.com.br/gospel/noticias/julgamento-que-pode-reverter-aborto-nos-eua-coloca-cristaos-em-oracao.html">Suprema Corte dos Estados Unidos</a>, na ter&ccedil;a-feira (18), &eacute; de interesse de todos os crist&atilde;os que prezam pela <a style="color: #993300;" href="https://guiame.com.br/colunistas/anajure/liberdade-religiosa-discriminacao-e-organizacao-das-nacoes-unidas.html">liberdade religiosa</a>.&nbsp;
Harold Shurtleff &eacute; diretor da Camp Constitution &mdash; uma organiza&ccedil;&atilde;o crist&atilde; focada em ensinar os princ&iacute;pios de liberdade. O grupo atua atrav&eacute;s de acampamentos de ver&atilde;o para fam&iacute;lias e jovens, mantendo tamb&eacute;m uma r&aacute;dio e um ve&iacute;culo editorial.&nbsp;
Em setembro de 2017, Shurtleff e sua organiza&ccedil;&atilde;o solicitaram &agrave; cidade de Boston uma permiss&atilde;o para hastear a bandeira crist&atilde; no terceiro mastro da Prefeitura de Boston, a fim de comemorar o Dia da Constitui&ccedil;&atilde;o e o Dia da Cidadania, em 17 de setembro.
As comemora&ccedil;&otilde;es c&iacute;vicas e culturais realizadas pela comunidade crist&atilde; da cidade de Boston, visam enfatizar a <a style="color: #993300;" href="https://guiame.com.br/gospel/noticias/projeto-de-lei-preve-o-aumento-na-pena-de-crimes-cometidos-dentro-de-igrejas.html">import&acirc;ncia da toler&acirc;ncia religiosa</a>, o Estado de Direito e a Constitui&ccedil;&atilde;o dos Estados Unidos.&nbsp;
Sobre o caso &ldquo;Shurtleff x Boston&rdquo;
Embora o pedido de Shurtleff seja algo comum, desta vez a resposta veio de forma negativa. Conforme ele explica, entre 2005 e 2017, a cidade de Boston aprovou 284 hasteamentos de bandeiras por organiza&ccedil;&otilde;es privadas sem nenhuma nega&ccedil;&atilde;o.&nbsp;
Mas o pedido n&ordm; 285, de Shurtleff, foi negado apenas porque ele usou as palavras &ldquo;bandeira crist&atilde;&rdquo; em seu pedido. O caso foi levado ao Liberty Counsel que, desde ent&atilde;o, tem lutado no tribunal para manter vivo o <a style="color: #993300;" href="https://guiame.com.br/gospel/noticias/constituicao-diz-que-o-estado-nao-pode-impedir-o-funcionamento-das-igrejas-diz-juiz.html">direito constitucional</a> de Shurtleff de hastear a bandeira.&nbsp;
Ele chegou &agrave; Suprema Corte no dia 18 de janeiro e o fundador e CEO da Liberty Counsel, Mat Staver, apareceu em frente ao tribunal superior para defender o caso de Shurtleff.
&ldquo;Meu argumento foi simplesmente que a cidade de Boston censurou descaradamente pontos de vista religiosos. Gregory Rooney, comiss&aacute;rio da cidade de Boston, negou o pedido apenas por causa da palavra &lsquo;crist&atilde;&rsquo;. Essa discrimina&ccedil;&atilde;o &eacute; inconstitucional&rdquo;, ele disse.
Por outro lado, o advogado da cidade de Boston afirmou que o objetivo da cidade &eacute; promover &ldquo;a diversidade das comunidades&rdquo;, uma declara&ccedil;&atilde;o escolhida pelo juiz Clarence Thomas.
Os crist&atilde;os n&atilde;o fazem parte da diversidade?
De acordo com informa&ccedil;&otilde;es do Charisma News, houve um debate sobre a n&atilde;o inclus&atilde;o dos crist&atilde;os na &ldquo;diversidade selecionada pela cidade de Boston&rdquo;.&nbsp;
Conforme explicou o advogado Mat Staver: &ldquo;Eles querem <a style="color: #993300;" href="https://guiame.com.br/gospel/videos/diversidade-sempre-esteve-presente-no-cristianismo-diz-augustus-nicodemus.html">reconhecer a diversidade</a>, mas est&atilde;o dizendo que os crist&atilde;os n&atilde;o fazem parte dela. A bandeira de Bunker Hill, que a cidade de Boston j&aacute; hasteou, &eacute; praticamente id&ecirc;ntica &agrave; bandeira crist&atilde;, com exce&ccedil;&atilde;o do esquema de cores&rdquo;, ele argumentou.
&ldquo;A bandeira crist&atilde; &eacute; branca com um quadrado azul e uma cruz vermelha. A bandeira do Bunker Hill &eacute; azul com um quadrado branco e uma cruz vermelha&rdquo;, continuou.&nbsp;
&lsquo;Orem pela liberdade de religi&atilde;o&rsquo;
Staver disse que o tribunal, provavelmente, n&atilde;o chegar&aacute; a uma decis&atilde;o sobre o caso at&eacute; junho deste ano, quando o tribunal superior terminar seu mandato final.&nbsp;
&ldquo;Enquanto isso, os nove ju&iacute;zes votar&atilde;o o caso e um juiz ser&aacute; designado para escrever um parecer sobre a quest&atilde;o que est&aacute; em jogo, antes que a decis&atilde;o seja tornada p&uacute;blica. Pedimos a <a style="color: #993300;" href="https://guiame.com.br/gospel/noticias/4000-pastores-protestam-contra-lei-que-pode-prender-quem-pregar-moralidade-biblica.html">ora&ccedil;&atilde;o de todos os crist&atilde;os</a>, pois este caso pode afetar a liberdade de express&atilde;o das pessoas, num futuro pr&oacute;ximo&rdquo;, finalizou o advogado de defesa.
Entenda sobre o hasteamento de bandeiras em Boston
Do lado de fora da Prefeitura de Boston h&aacute; tr&ecirc;s mastros de bandeira &mdash; o primeiro para a bandeira dos EUA, o segundo para a bandeira do estado de Massachusetts e o terceiro &eacute; livre para homenagens a grupos &eacute;tnicos, celebra&ccedil;&otilde;es culturais, eventos hist&oacute;ricos ou outras solicita&ccedil;&otilde;es.
Em v&aacute;rias ocasi&otilde;es, a cidade cedeu o espa&ccedil;o do terceiro mastro para bandeiras de outros pa&iacute;ses, inclusive do Brasil. At&eacute; a bandeira do <a style="color: #993300;" href="https://guiame.com.br/gospel/noticias/pastor-acusado-de-homofobia-por-criticar-eventos-lgbt-vai-tribunal-do-reino-unido.html">orgulho LGBTQ</a> j&aacute; foi hasteada em frente &agrave; Prefeitura de Boston.
Mas ao Camp Constitution foi negado o mesmo direito. De acordo com o Christianity Today, o pedido tamb&eacute;m tinha como objetivo &ldquo;melhorar a compreens&atilde;o da heran&ccedil;a moral judaico-crist&atilde;&rdquo;.&nbsp;
Parece que o discurso de livre direito de hasteamento de bandeiras mudou de uma hora para outra. O Tribunal Distrital Federal e o Tribunal de Apela&ccedil;&otilde;es do Primeiro Circuito ficaram ao lado de Boston, alegando que hastear uma bandeira no terceiro mastro era direito do governo e n&atilde;o de iniciativa privada por parte dos cidad&atilde;os. O caso agora aguarda determina&ccedil;&atilde;o da Suprema Corte.&nbsp;&nbsp;

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