"Em verdade te digo hoje: estarás comigo no paraíso" (Lc. 23:43)
* Jesus não apenas morreu entre os transgressores, mas foi considerado um deles, e nisso está a essência do Evangelho.
* No nascimento, [Jesus] foi cercado por animais, e agora, na morte, por dois criminosos.
* Não permita que ninguém diga que Deus se manteve fora da ruina de nosso mundo decadente.
* Jesus foi contado entre os transgressores para que você e eu pudéssemos ser contados entre os redimidos.
* Ele sofreu o que não merecia, ou seja, o nosso pecado, e nós tivemos o que não merecíamos, ou seja, sua justiça.
* A graça de Deus é concedida até mesmo aos que estão no limiar da morte. Sim, antes tarde do que nunca.
* A impossibilidade não é uma maldição, se nos atrair para o único que pode nos ajudar. Na verdade, se não estivermos indefesos, não temos como ser salvos.
* Se o Cristo agonizante pôde dar ao ladrão a promessa de salvação eterna, pense no que o Cristo vivo pode fazer!
* O perdão dado ao ladrão lembra-nos que há mais graça no coração de Deus que pecado em nosso passado.
* [O ladrão] é a prova de que um ato de fé pode salvar até mesmo o pior dos pecadores.
Nessa páscoa, "lembre-se sempre de Jesus Cristo" (II Tm 2:8), "o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo" (Jo 1:9).
P.S.: Tirei o título e todas as frases com asterisco do livro, "Os Brados da Cruz: uma jornada interior do coração de Jesus", escrito por Erwin Lutzer e publicado no Brasil pela editora Vida, em 2003. Usei esse livro como uma das fontes de pesquisa para uma série de mensagens que preguei em uma igreja em São Paulo, na páscoa de 2007.