"Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?" (Mt 29:46).
* O próprio Deus veio para o lado do abismo em que estávamos, disposto a sofrer conosco e por nós.
* Se viermos a amar o pecado, estaremos amando o mesmo mal que fez aqueles pregos serem atravessados nas mãos e nós pés de nosso Salvador.
* A principal finalidade da cruz não era para nós, mas para Deus. Jesus teve de morrer para demonstrar que Deus é justo.
* Lembremos-nos de que ele foi abandonado por Deus para que fôssemos aceitos pro ele.
* Os primeiros três brados da cruz forma emitidos à luz do dia. Mas nesse momento o sofrimento do Criador foi envolto por trevas.
* Naquelas horas de trevas, Jesus tornou-se legalmente culpado pelos nossos pecados e por eles foi julgado.
* A escuridão está sempre associada ao castigo de Deus devido a um grande pecado.
* Ele atravessou as trevas para que tivéssemos luz. Ele foi amaldiçoado para que fôssemos abençoados.
* O pecado sempre exige pagamento. Ou Jesus arca com nossos pecados, ou arcamos nós.
* Ele foi condenado para que pudéssemos dizer: "Agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus (Rm 8:1).
Nessa páscoa, "lembre-se sempre de Jesus Cristo" (II Tm 2:8), "o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo" (Jo 1:9).
P.S.: Tirei o título e todas as frases com asterisco do livro, "Os Brados da Cruz: uma jornada interior do coração de Jesus", escrito por Erwin Lutzer e publicado no Brasil pela editora Vida, em 2003. Usei esse livro como uma das fontes de pesquisa para uma série de mensagens que preguei em uma igreja em São Paulo, na páscoa de 2007
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