Todos somos vulneráveis e dependentes da misericórdia de Deus. Quando confrontar uma pessoa, precisa ser feita com cautela e humildade. Quem corrige não pode jactar-se, julgando-se melhor do que o indivíduo corrigido.
Todos temos a mesma estrutura: somos pó. Se nos apartarmos um minuto sequer da graça de Deus, poderemos também tropeçar e cair. Portanto, precisamos vigiar para não condenarmos nos outros aquilo que nós mesmos praticamos, ou para não cairmos em práticas semelhantes àquelas que reprovamos na vida dos nossos irmãos.
Por mais perspicazes que sejamos em detectar os erros alheios, muitas vezes, não conseguimos ver a mochila pendurada às nossas costas.