Comunismo e grupos LGBT andam de mãos dadas. Precisam de um Estado forte e de um povo manobrável para sobreviverem.
O totalitarismo sonha com o dia em que será a única influência em toda a face da Terra. Daí a expressão “totalitarismo”.
Segundo os defensores desta visão, o país que permitir a livre circulação de outras fontes de influência, além de Marx, caminhará desordenadamente e dificultará a criação de uma massa manobrável.
Quando finalmente tornar o indivíduo totalmente dependente do Estado, o regime decidirá quanto você ganha, no que crerá, sobre quais assuntos opinará, qual a sua profissão, sua especialidade, número de filhos, qual o seu gênero etc.
O governo totalitário vê a pluralidade como uma ameaça, a família como estorvo, a religião como ópio, a inteligência como inimiga, o pluripartidarismo e a iniciativa privada como concorrentes.
Todas as demais influências são vistas como inimigas do poder central. Ora, o sonho totalitarista se encaixa, perfeitamente, com as previsões bíblicas sobre o “governo da Besta”, também chamado de Anticristo.
Cristianismo e comunismo caminham em direções opostas. A sobrevivência de um significará a extinção do outro.
A existência do cristianismo não convém a qualquer forma de totalitarismo. Inclua no regime totalitarista, o mulçumano implantador da Sharia.
O casamento entre Cruz e Marxismo ou entre a Bíblia e o Alcorão pode dar ruim.
Ainda hoje a serpente nos oferece ilusórias opções de sermos como Deus.
Por Ubirajara Crespo, pastor, conferencista, editor, autor das notas de rodapé da Bíblia do Guerreiro e dos livros “Qual o limite para o sofrimento” e “Rota de colisão”.
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