Na terça-feira (23) a Nigéria anunciou o resgate de 200 meninas e 93 mulheres que estavam sob o poder do grupo radical islâmico Boko Haram.
Uma força militar foi realizada e destruiu três acampamentos de terroristas na selva de Sambisa.
De acordo com a Anistia Internacional, desde o começo de 2014, pelo menos duas mil mulheres foram sequestradas pelo Boko Haram. A maior parte das mulheres raptadas pelo grupo são forçadas a casarem-se com membros do grupo, servem como cozinheiras, são abusadas sexualmente, e até recebem treinamento para participar de ataques com armas, às vezes contra suas próprias aldeias.
Horas após o resgate, o coronel Sani Usman afirmou que não se tratam das meninas sequestradas em Chibok no ano passado.
Embora o resgate seja motivo para celebrar, a Igreja ainda precisa clamar pela vida de outras meninas e mulheres que estão sob o domínio dos radicais, lembrando que muitas delas são cristãs.