Neste mês de julho, um grupo de jovens de diferentes nações viajou para a Itália para pregar o Evangelho nas ruas de Nápoles. No final da missão, eles relataram que mais de 900 pessoas aceitaram Jesus.
De 3 a 14 de julho, o ministério de missões da igreja Victory Church, Victory Reach, levou jovens de 13 a 26 anos a uma viagem missionária em Nápoles.
Na ocasião, os participantes serviram comunidades em parceria com igrejas locais por meio de atividades evangelísticas de impacto como flash mobs, louvor e dança, e tiveram a fé fortalecida.
“Foram 10 dias completos de ministério, e vimos Deus agir tanto dentro como através da equipe de maneiras poderosas”, disse o ministério no Instagram.
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Nas ruas de Nápoles, os jovens saíram em grupos e pregaram a Palavra de Deus. Eles abordaram pessoas de todas as idades e tiveram a oportunidade de pregar para um grupo de crianças locais.
No final da missão, mais de 8.125 pessoas ouviram o Evangelho, mais de 930 aceitaram Jesus e houve mais de 50 curas instantâneas.
“Estamos voltando para casa cheios de testemunhos e gratidão! Nossa equipe nunca mais será a mesma! Testemunhar pessoas experimentando o amor de Deus é a razão pela qual fazemos isto! Obrigado, Jesus”, concluíram.
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A missão em Nápoles
Na Itália, os jovens aprenderam a pregar o Evangelho com ousadia e compartilhar seus testemunhos. Além de orar pelos enfermos e experimentar o batismo no Espírito Santo.
Antes das ações nas ruas, eles passaram por 3 dias de treinamento com workshops de evangelismo de rua, mídia ou dança. Por fim, os participantes também tiveram um dia livre para conhecer a Itália.
A realidade espiritual dos italianos
Sharon Sburlino, uma italiana que vive no Brasil, compartilhou como a forma intensa e pessoal com que os brasileiros se relacionam com Deus a inspirou a se aproximar de Jesus.
No Instagram, ao compartilhar suas experiências no país, ela refletiu sobre a fé dos italianos:
“Na Itália, Jesus é mais distante. Ele é história, é arte, está nas igrejas, nas pinturas, é cultura. Na Itália, às vezes, Ele é só uma lembrança, uma tradição, um símbolo. Esse foi um dos maiores choques culturais que vivi”.
E continuou: “No Brasil, a fé é viva, é alegria, é força, é parte do dia a dia. Na Europa, parece que a gente esconde a fé ou tem vergonha de acreditar. Lá, muita gente não acredita em Deus e é normal dizer: ‘Eu sou ateu’; ou simplesmente: ‘Eu não preciso de religião’”.
Após notar a liberdade com que as pessoas evangelizam e incluem Deus em suas vidas, Sharon quis descobrir mais sobre Ele.