Uma escritora cristã tem buscado alertar famílias e igrejas sobre a cultura LGBT, que está sendo cada vez mais imposta à sociedade e gerando um clima de repressão para quem pensa em se opor a esta onda de princípios distorcidos.
Janet Boynes já viveu dentro da homossexualidade, mas acabou abandonando o estilo de vida após se entregar a Jesus. Hoje, ela considera que a cultura LGBT quer aprisionar a sociedade dentro de um sistema no qual todos são obrigados a aprovar o que estes movimentos impoem.
A escritora tem alertado que boa parte da disseminação dessa cultura tem ocorrido por meio da mídia.
"A indústria do entretenimento é dominada principalmente pela maldade espiritual em lugares altos. Os promotores da indústria estrategicamente projetam programações que sutilmente obtêm nossa aprovação de luxúria, pecado e ganância", disse ela em um artigo publicado pelo Charisma News.
"Nós absorvemos suas piadas sujas e seu desfile de atos sexuais ilícitos sem a menor convicção. Nossos filhos não apenas assistem a essa exibicionista extravagante de imoralidade, mas também se juntam a seus pais para receber atos quase pornográficos no centro de nossa sala todas as noites", acrescentou.
Janet explicou que atualmente, aprovar o estilo de vida promíscuo e também a cultura LGBT se tornou pré-requisito para estar dentro da "normalidade".
"Quase todo espetáculo, como também comerciais, assumiram a aceitação do estilo de vida de transgênero junto com relações entre pessoas do mesmo sexo. É como se todo produtor e patrocinador tivesse uma obrigação implícita de promover a agenda LGBT. Eles retratam o estilo de vida gay e lésbico no ambiente mais normal, sem qualquer sinal de desaprovação", explicou.
A escritora também alertou que qualquer tentativa de alguém usar sua liberdade de expressão para contrariar estes movimentos será visto como "intolerância".
"Se houver uma insinuação de desaprovação, é imediatamente mostrado como discriminação. Em quase todos os filmes, seriados e comerciais, ninguém pode verbalizar qualquer tipo de desaprovação desse estilo de vida maléfico sem condenação. A estratégia é fazer com que quem discordar da homossexualidade se sinta anormal e diminuir sua influência de qualquer crença contrária contra esse pecado", destacou.
Mas o que isso significa? Como isso pode afetar a rotina das famílias? Segundo Janet, isso diminui as possibilidades de entretenimento saudável para famílias na TV e na internet.
"Isso significa que se você quiser assistir televisão com seus filhos, deve se acostumar com personagens gays que não escondem sua sexualidade", afirmou. "As redes e empresas de produção que lançam muitos filmes de animação de nossos filhos estão procurando maneiras de desenvolver personagens que sejam abertamente gays. Por que nossos filhos precisam disso em um desenho animado?".
Saindo da zona de conforto
Janet questionou como cristãos podem continuar a viver de maneira passiva nesta situação.
"Podemos continuar a aceitar isso por um lado e por outro ainda defender a agenda do Reino? Se devemos andar de acordo com Deus, como podemos concordar com essa atrocidade que foi fortemente armada em todos os lares? Onde estão aqueles que têm um coração voltado para Deus e representam a santidade?", disparou a escritora.
"Nós apenas sentamos em silêncio porque é para isso que o mundo está chegando? Por que estamos permitindo que nossas vidas sejam imersas nesse mal? Como podemos até culpar alguém quando ficamos de braços cruzados e não fazemos nada para impedir que a agenda homossexual se infiltre na vida de nossa família?", continuou.
Janet convocou os cristãos a usarem de seus direitos como cidadãos para se levantarem contra a imposição desta cultura.
"Acreditamos na liberdade de expressão e no direito de todos de se expressarem livremente. Esse mesmo direito inalienável é concedido a todo cristão. Não devemos ficar em silêncio só porque alguém diz que nossas crenças os ofendem", afirmou.
A autora alertou que os movimentos LGBT tentam aprisionar a sociedade e forçá-la a seguir sua agenda, mas o direito de recusar tudo isso é dado pelo próprio Deus.
"Eles nos mantêm reféns de sua agenda. No entanto, possuímos o direito dado por Deus de recusá-los. Não precisamos aceitar a programação deles nem apoiar as entidades que continuam promovendo essa impiedade. Nossa voz conta, mas nunca será nada se não nos manifestarmos contra isso", disse.
"Nós temos uma voz poderosa porque temos um Deus poderoso. Lembre-se de quem você é e cumpra as promessas de Deus. Os apóstolos de antigamente defenderam o que eles acreditavam. Eles nem sempre foram populares por fazerem isso. Eles não foram aprovados por todos, porque suas palavras eram como navalhas afiadas", destacou. "Independentemente de qual foi o resultado, eles ainda se manifestaram e decidiram se posicionar contra o pecado".
"Pode parecer que a mídia ganhou terreno, mas se nos unimos e oramos contra as trevas atuais, a luz de Cristo pode penetrar até nos lugares mais difíceis e derrubar as montanhas mais fortes. Permaneça em Deus e na fé. Nossa voz conta e pode fazer a diferença", finalizou.