Desde sua juventude, Adrienne Johnson foi uma ateia feroz e viveu de forma desregrada, até ser confrontada com a verdade do Evangelho durante a pior fase de sua vida. Hoje, a cristã testemunha sua transformação em Deus.
“Fui ateia ao longo da vida. Uma ateia fumante inveterada, coberta de tatuagens, sexualmente promíscua e com depressão suicida [que] foi transformada por Jesus”, disse Adrienne ao Faithwire.
Na universidade, surpreendentemente, Johnson foi atraída pela política da centro-direita. “Todos os valores do liberalismo e do conservadorismo, em sua maioria, realmente falaram comigo”, contou ela.
Porém, Adrienne ignorou os princípios religiosos presentes na sua nova corrente política e permaneceu longe da fé. “Eu era muito hostil em relação a isso e pensava que qualquer pessoa que tivesse qualquer tipo de religião ou espiritualidade não era muito inteligente. Pra mim era tudo sobre ciência, racionalidade e bom senso”, afirmou a ex-ateia.
Segundo Johnson, seu estilo de vida refletia o desinteresse por qualquer coisa espiritual. Vivendo sem nenhuma moral e sem limites, a jovem buscava preencher o vazio que havia em sua alma.
“Eu tinha esse buraco no meu coração que estava tentando preencher, porque não tinha Deus. Mas eu estava tentando preenchê-lo com todas essas coisas que não funcionavam”, lembrou.
Ao se casar, Adrienne acreditou que o matrimônio daria sentido e contentamento a sua vida, mas isso não aconteceu. Então, ela cometeu um erro que a levou ao fundo do poço. “Fui infiel. Basicamente, estraguei completamente minha vida e destruí meu casamento”, confessou.
Desesperada, a ateia passou a buscar solução para seus problemas emocionais na Nova Era e outras ideologias. Mas, tudo era em vão, porque nada a satisfazia.
Até que certo dia, um amigo a convidou para assistir uma peça de teatro da obra “The Screwtape Letters” (conhecida em português como “Cartas de um diabo a seu aprendiz”), do famoso apologista cristão C.S. Lewis.
“Fiquei completamente impressionada”, relatou Adrienne. “Fui atingida tão profundamente que tive que pelo menos considerar o cristianismo como uma opção, o que, como ateia, é a coisa mais ridícula e desconfortável de se considerar”.
As palavras de C.S. Lewis impactaram Johnson, ela compreendeu o Evangelho que rejeitava com tanto fervor. "Quanto mais eu aprendia, era apenas a verdade ressoando dentro de mim", testemunhou ela.
Hoje, Adrienne vive para Cristo em sua caminhada cristã, é casada e mãe de dois filhos.