Cristã escapa de ser apedrejada pelo próprio pai e recebe ajuda de família cristã

A família de Ramona não aceitou sua conversão ao cristianismo e planejou matá-la.

Fonte: Guiame, com informações do Portas AbertasAtualizado: sábado, 28 de abril de 2018 às 14:42
Ramona teve de fugir para a casa de sua irmã, que também era cristã. (Foto: Reprodução).
Ramona teve de fugir para a casa de sua irmã, que também era cristã. (Foto: Reprodução).

Ramona é uma cristã de 37 anos que vive na África. Apesar de ser feliz com Cristo, ela passou por momentos muito difíceis. Isso porque sua família não queria aceitar o fato dela ter se convertido ao cristianismo.

Ela teve até que fugir de seu pai, que tentou matá-la justamente por causa de sua conversão. Ramona contou para a Portas Abertas que estava em sua igreja dormindo após uma vigília quando acordou assustada.

Ela ouviu seu pai falar com um estranho do lado de fora, pedindo ajuda para lidar com a filha dele. “Ramona se levantou e foi até à sala de visitas, onde viu uma faca sobre a mesa. Ela ficou chocada quando percebeu o que ele estava planejando”, conta o site da Portas Abertas.

A cristã então teve de fugir para a casa de sua irmã, Mariam, que também era cristã. Ramona cresceu em Beni, na província de Kivu do Norte, na República Democrática do Congo. Depois que um amigo cristão a convidou para ir à igreja, ela passou a ir com frequência.

Amarga decepção

Ramona se alegrava em ouvir os ensinamentos do pastor e decidiu entregar sua vida a Cristo. Mas, para sua família, sua decisão foi uma amarga decepção.

“Depois que fui batizada, me ameaçaram. Eles queriam que eu negasse Jesus, mas eu lhes disse que não poderia ser uma hipócrita. Eu não podia negar Jesus”, contou.

Nos últimos quatro anos, Ramona sofreu com a rejeição da família e chegou a adoecer. Felizmente, sua igreja a tem apoiado muito. “Eles me confortaram. Eu agradeço a Deus por eles”, ressalta.

“Seu apoio me ajudou a viver minha fé, independentemente das ameaças e da rejeição da minha família. Minha família da fé me inspira a permanecer fiel ao que acredito e a me apegar a Jesus. Eu sei que, em tudo que passo, o Deus que sirvo é capaz de me libertar”, conclui.

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