Deputado prega sobre Jesus em reunião do governo e recebe aplausos, no Canadá

Ted Falké conhecido por defender a liberdade religiosa no Canadá e defende os valores judaico-cristãos na formação do país.

Fonte: Guiame, com informações do Charisma NewsAtualizado: quinta-feira, 13 de abril de 2017 às 16:56
No ano passado, ele se recusou a participar de uma marcha do Orgulho Gay devido a suas crenças religiosas. (Foto: AFP).
No ano passado, ele se recusou a participar de uma marcha do Orgulho Gay devido a suas crenças religiosas. (Foto: AFP).

Um político canadense foi aplaudido de pé na semana passada depois que ele compartilhou o Evangelho em uma reunião do governo, no Parlamento. Falando sobre a liberdade religiosa, o deputado cristão Ted Falk destacou o importante papel dos valores judaico-cristãos na formação do país.

Ele falou sobre como neste fim de semana os cristãos celebram a Páscoa, o tempo em que "o amor de Deus “escorreu como o sangue no corpo de Jesus Cristo enquanto Ele morria. Ele enviou seu único Filho para ser crucificado e para pagar o preço por nossos pecados".

Ele continuou: "A verdadeira boa notícia é que a cruz não pôde segurá-lo, o túmulo está vazio, servimos a um Salvador vivo, e Ele está voltando mais uma vez". Concluiu desejando ao Palestrante, à Casa e a todos os canadenses uma "Páscoa feliz e abençoada".

Durante sua breve declaração, Falk explicou que é por causa dos valores judaico-cristãos que a liberdade de religião e a liberdade de expressão à própria fé existem no Canadá.

Santidade da Vida

Ele disse: "A liberdade religiosa é a pedra angular das sociedades democráticas. Uma das coisas que torna o Canadá tão grande é a liberdade que desfrutamos para seguir nossas consciências e viver nossas crenças em uma sociedade diversa", acrescentou.

Falk já falou no Parlamento canadense contra o suicídio assistido, afirmando que acredita na santidade da vida "da concepção à morte natural". Ele também pediu a favor da proteção da liberdade de consciência para os médicos que não desejam realizar suicídio assistido por médico.

No ano passado, ele se recusou a participar de uma marcha do Orgulho Gay devido a suas crenças religiosas e convidou outros a respeitar seu direito de não comparecer.

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