De acordo com um especialista bíblico, a descoberta de um fóssil preservado de dinossauro, em um desfiladeiro de Montana, pode provar que nosso planeta tem apenas 6 mil anos de idade e que a teoria da evolução é uma “verdadeira afronta a Deus”.
Conforme os ensinamentos da sabedoria convencional, os dinossauros foram levados à extinção há cerca de 66 milhões de anos, quando um asteroide bateu de frente com o planeta Terra.
Os cientistas afirmam isso pelo registro geológico e pela datação radiométrica que mede a decomposição de isótopos nas rochas. Acrescente um pouco de cosmologia e eles irão concordar que nosso planeta tem cerca de 4,53 bilhões de anos.
Idade do planeta Terra
Os criacionistas da Terra Jovem, no entanto, acreditam que existe uma maneira muito mais simples de determinar a idade do planeta — consultando a Bíblia Sagrada. Seguindo a cronologia bíblica, desde o nascimento de Jesus Cristo, até os primeiros momentos de Gênesis, os criacionistas afirmam que Deus criou o mundo e todas as suas maravilhas entre 10 mil e 6 mil anos atrás.
A teoria desafia totalmente tudo que a Ciência ensinou sobre a vida, desde a teoria da evolução até a compreensão de quando os dinossauros viveram sobre a Terra.
Tom Meyer, que é professor de estudos bíblicos no Shasta Bible College e Graduate School, na Califórnia, EUA, acredita que há uma descoberta, em particular, que prova que o criacionismo da Terra jovem tem a vantagem sobre o modelo científico.
O mundo da paleontologia foi abandonado 21 anos atrás, quando o caçador de fósseis Dan Stephenson encontrou os restos mortais de um dinossauro bico de pato de 77 milhões de anos, incrustado em uma parede de cânion em Montana, EUA.
Embora essa espécie de dinossauro seja oficialmente conhecida como Brachylophosaurus Canadensis, os cientistas chamaram o fóssil carinhosamente de “Leonardo” em homenagem a um desenho de grafite próximo, que dizia: “Leonard Webb ama Geneva Jordan 1916”.
A morte da evolução
Ao contrário da maioria dos restos mortais de dinossauros encontrados em todo o mundo, Leonardo ainda tinha marcas de sua pele preservadas em forma fossilizada. O professor Meyer, em entrevista ao Express, disse que descobriu a cauda exposta e a pelve do animal em um depósito de arenito na Formação do Rio Judith.
Por causa da condição surpreendente dos restos do dinossauro, ele foi classificado pelo Guinness Book of World Records como o dinossauro mais bem preservado do mundo. "Os restos de sua pele, músculo e bico ainda estão intactos e suas garras ainda estão envoltas em uma espécie de luva de tecido mole”, compartilhou Meyer.
Além disso, ele conta que nas imagens do raio-X das entranhas do dinossauro foram encontrados restos fossilizados de sua última refeição, como folhas de árvores, flores, samambaias e arbustos.
Para o professor, essa descoberta incrível pode muito bem representar a “morte da evolução”. “Como os tecidos moles de Leonardo e sua última refeição em seu estômago podem permanecer preservados por mais de 77 milhões de anos?”, questionou.
De acordo com os criacionistas, é provável que o animal tenha sido enterrado rapidamente por ocasião do dilúvio catastrófico de Noé, há 4 mil anos. Pesquisas revelaram que 40% dos americanos acreditam no criacionismo que limita o tempo da Terra em 10 mil anos.
Dos pesquisados, 33% acredita que os humanos evoluíram ao longo de milhões de anos sob a orientação de Deus, enquanto 22% acredita que a evolução ocorreu conforme a natureza seguia seu curso.
O professor Meyer reforçou: “A teoria da evolução se baseia na crença de que a vida começou com uma combinação casual de coisas não vivas. A evolução é uma afronta ao Deus da Bíblia que, propositalmente, criou o homem à sua imagem e semelhança há cerca de 6 mil anos.
"Muitos cientistas, é claro, afirmam que nosso mundo tem bilhões de anos, assim como o Universo. Mas, Leonardo e fósseis como ele continuam evidenciando que houve um sepultamento rápido e violento de milhões de criaturas durante o dilúvio global bíblico”, concluiu.