Michelson Borges é jornalista (UFSC) e mestre em teologia (Unasp). Amante da ciência, e naturalmente cético, Borges abandonou a ideia da macroevolução e o naturalismo filosófico quando estudava no curso técnico de química. Quando soube que o darwinismo tinha graves insuficiências epistêmicas, passei a estudar o assunto mais a fundo. Deparei-me com o argumento da complexidade irredutível, de Michael Behe, e com a tremenda dificuldade que o darwinismo tem em explicar a origem da informação complexa e específica, escreveu ele.
O passo seguinte do teólogo foi buscar um modelo que me fornecesse as respostas que ele buscava. Fiquei aturdido com a complexidade física do Universo e com a complexidade integrada da vida. Nessas pesquisas, descobri que o criacionismo é a cosmovisão que associa coerentemente conhecimento científico e conhecimento bíblico. Fui atrás das evidências levassem aonde levassem e me surpreendi com uma interpretação simples e não anticientífica para as origens. Resultado? Tornei-me criacionista conta.
Assista à palestra Metamorfose, na qual Michelson conta a história da sua conversão (em duas partes):
Por Pollyanna Mattos Com informações do blog Criacionismo