Pastor diz que marca da besta está ‘ativa hoje’ e esclarece erros sobre ‘666’

Matt Chandler, dos EUA, alertou sobre interpretações erradas sobre a marca da besta.

Fonte: Guiame, com informações de The Christian PostAtualizado: quinta-feira, 16 de maio de 2024 às 18:15
Matt Chandler. (Foto: Reprodução/The Village Church).
Matt Chandler. (Foto: Reprodução/The Village Church).

O pastor Matt Chandler, dos Estados Unidos, afirmou que a marca da besta já está ativa hoje e esclareceu interpretações erradas sobre o número 666.

Em vídeo postado no Instagram, o líder da Village Church disse que muitas pessoas estão acostumadas com a ideia de que a marca da besta será uma tecnologia avançada, como um cartão de crédito ou um chip implantado na mão.

Porém, o pastor explicou que para fazer uma interpretação correta é preciso entender a simbologia dos números na Bíblia.

“O número perfeito é o sete e, portanto, se sete está completo, seis está incompleto”, observou Chandler. 

“Também sabemos que o número três significa completo. E assim 666, a marca da besta, serve realmente para mostrar que o trabalho do inimigo está completamente – três seis – incompleto. E então é isso, realmente, o que o inimigo produz: completa incompletude”.

Crenças ideológicas

O pastor destacou que a marca da besta “não é o Elon Musk colocando algo em nossos cérebros ou algo parecido”.

Matt ensinou que o número 666 na testa das pessoas, citado nas Escrituras, simboliza a “crença ideológica”, e o número nas mãos das pessoas representa “a prática dessa crença ideológica”.

Para o pastor, no mundo atual, já é possível ver uma ditadura dessas crenças ideológicas em vários setores da sociedade.

“Especialmente na comunidade empresarial de hoje, existem certas crenças ideológicas que devemos ter para podermos participar na economia. E acho que veremos isso piorar”, comentou.

“Isso significa que acredito que a marca da besta está ativa agora mesmo, neste momento da história em que nos encontramos”, avaliou.

Microchip

Matt Chandler não é o primeiro líder a alertar contra a má interpretação do significado da marca da besta. Há anos, a crença de que um microchip implantado seria a marca do anticristo tem sido divulgada.

Em artigo anterior ao The Christian Post, o evangelista Franklin Graham comentou: “Os medos dos microchips alimentaram especulações proféticas durante anos – mas muitos estudiosos bíblicos observam que o Apocalipse não está apontando para alguma tecnologia adotada inadvertidamente, mas está falando simbolicamente daqueles que se uniram aos oponentes de Cristo para obter a aprovação da sociedade”.

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