Pastores de diversos países oram pelo Brasil em Jerusalém: “Nação que Deus escolheu”

Representando o Brasil, o pastor Joel Engel está na Convocação de Todas as Nações em Jerusalém.

Fonte: Guiame, Luana NovaesAtualizado: sexta-feira, 30 de setembro de 2022 às 10:49
Pastores Tom Hess, Cindy Jacobs e Joel Engel. (Foto: Ministério Engel)
Pastores Tom Hess, Cindy Jacobs e Joel Engel. (Foto: Ministério Engel)

Em meio às celebrações do Rosh Hashaná em Israel, líderes de todo o mundo estão se reunindo em Jerusalém para interceder pelas nações — em especial o Brasil, visto como um país com papel importante no propósito de Deus para este tempo.

Desde domingo (25) acontece a Convocação de Todas as Nações, um encontro promovido pela Casa de Oração de Jerusalém para Todas as Nações (JHOPFAN). Até o dia 9 de outubro, líderes estarão buscando a Deus em oração, jejum e adoração.

Entre eles está o pastor Joel Engel, representando o Brasil. Engel estabeleceu na cidade de Faxinal do Soturno, no Rio Grande do Sul, um monte de oração 24/7, onde intercessores têm se reunido para orar pelo destino do País.

“O ambiente mais próximo do céu que eu posso imaginar na terra é aquele onde todos estão com um propósito de oração”, disse Engel ao Guiame. “Nesses dias, durante a Convocação em Jerusalém, tenho visto grupos de nações orando nos corredores, nas mesas e nos quartos. Você ouve o som de oração em todas as línguas. Para mim, isso é o mais próximo do céu que podemos chegar.”

Deus escolheu o Brasil

Engel diz que a primeira vez que Deus trouxe um alerta a respeito da ameaça que o Brasil vivia foi através de um sonho, em 1989. 

“Eu via que o Brasil estava prestes a ser tomado pelo comunismo, mas a igreja não estava batalhando, indo às ruas e evangelizando. Era uma igreja muito tímida, até porque havia pouca porcentagem de evangélicos”, relata.

Desde aquele sonho, Engel diz que tem orado pelas igrejas brasileiras. “Eu oro para que possam sair das quatro paredes, ir para as ruas, estabelecer o Reino de Deus e conquistar os sete montes, entre eles o monte do governo”. 

Ele esteve na Convocação em Jerusalém pela primeira vez em 2018, durante um período em que estava em oração intensa pelo Brasil. Foi ali que ele conheceu Tom Hess, fundador da JHOPFAN.

“Junto com os líderes das Américas e de outras nações, eu apresentei a situação do Brasil, quanto a questão do comunismo. Vários pastores, principalmente de países vizinhos do Brasil, vieram a mim dizendo que Deus mostrava o Brasil como uma pedra de esquina: aquilo que acontecer com o Brasil, aconteceria com as nações vizinhas, se espalhando pelo mundo”, relatou.


Pastor Joel Engel e Tom Hess, fundador da JHOPFAN. (Foto: Ministério Engel)

“Ou seja, se o Brasil vencesse aquele espírito de comunismo que estava tomando as nações, a mesma bênção viria para as nações ao redor. Então eles colocaram esperança no Brasil”, acrescentou o pastor.

Jesus voltará para governar as nações

O pastor ensina que “no céu, há uma expectativa que Cristo seja o Senhor dentro de nós” e que também há uma grande expectativa em relação às nações. 

“Jesus está voltando para governar as nações da terra. Quando Ele chegar, as nações devem estar preparadas para recebê-Lo. Por isso, a pregação de João Batista era: prepare o caminho. Quando Jesus chegou, as autoridades (como Pilatos e Herodes) não estavam ainda preparadas para recebê-Lo, ainda que houvesse profetas preparando o caminho”, diz Engel.

Engel acredita que Deus está levantando pessoas no governo brasileiro que são tementes à Sua Palavra. “Nós nunca vimos algo assim, nesse nível. Já vimos presidentes cristãos e tementes a Deus, mas a proporção que vemos hoje é extraordinária. Deus escolheu a nossa nação para ser um exemplo não só no mundo, mas para despertar admiração no céu”, ele avalia.

E destaca: “O Brasil é escolhido por Deus. Assim como Israel é escolhido por Deus para ter o povo judeu e as leis de Moisés, temos também uma nação que Deus escolheu para de fato entronizar e coroar o Seu filho, o nosso Senhor Jesus, governador do mundo.”

Por fim, Engel acredita que a Igreja pode impactar a cultura do Brasil: “Estamos prestes a cumprir a Grande Comissão de Cristo em nossa geração, de evangelizar e discipular uma nação, onde Jesus tem autoridade e pode se assentar no governo.”

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