
Usando como base, questões e princípios bíblicos, o curso se divide em cinco módulos: "Como criar seus filhos", "Homem ao Máximo", "Mulher Única", "Aliança" e "Como chegar ao fim do mês". A duração prevista das aulas
é de duas horas (cada), uma vez por semana, durante três meses.
A ideia é encontrar nos princípios bíblicos, soluções para melhorar o relacionamento familiar e educação financeira dos policiais inscritos no curso.
Os participantes são chamados "tropa de eleitos" e foram liberados do trabalho (durante os horários das aulas) para integrar o grupo. O programa é custeado pela instituição policial.
O caso chegou a levantar uma discussão sobre a possibilidade deste tipo de iniciativa em um Estado Laico, como o brasileiro. Porém em nota oficial, a PM esclareceu à Folha de São Paulo que o programa é institucional e não religioso.
“A ação da Capelania Militar não implica que um policial seja liberado de trabalhar para fazer cursos de qualquer religião. O programa é institucional, não é de uma religião”, afirmou.
O capelão da PM, Gisleno de Farias destacou que a interferência de problemas familiares - casamento, filhos - no trabalho dos policiais é frequente e que o curso é ume ferramenta eficiente para resolver e até mesmo prevenir estas questões.
“A gente viu que essa ferramenta pode auxiliar nosso policial”, disse.
A Universidade da Família (UDF) tem cursos em diversas áreas da vida familiar, como casamento, noivado e relacionamento entre pais e filhos. Jorge e Márcia Nishimura são os presidentes da instituição cristã.
Com informações do Christian Post