Terroristas dirigiram uma van em alta velocidade e a jogaram contra pedestres na Ponte de Londres, antes de matar pelo menos 7 pessoas e ferir outras 48, na noite do último sábado (3) na rua e nos bares da região.
A polícia armada correu para a cena e matou os três atacantes homens na área do Mercado de Municípios, perto da ponte, enquanto as autoridades pediam aos londrinos pelo Twitter que "corram, se escondam e denunciem" se estavessem presos no ataque.
O ataque ocorreu dias antes de uma eleição de 8 de junho e menos de duas semanas depois que um homem-bomba matou 22 pessoas em um show pop pela cantora norte-americana Ariana Grande, em Manchester, no norte da Inglaterra. Não houve reivindicação imediata de responsabilidade pelo ato.
"Infelizmente, sete pessoas morreram, além dos três atacantes atingidos pela polícia", disse Mark Rowley, o principal agente antiterrorista da Grã-Bretanha. Ele disse que os três atacantes estavam vestindo o que pareciam ser coletes explosivos, que mais tarde foram descobertos como falsos.
A BBC mostrou uma fotografia de dois possíveis atacantes de Londres disparados pela polícia, um dos quais tinha recipientes amarrados em seu corpo. Horas após o ataque, a área permaneceu isolada e patrulhada por policiais armados e oficiais antiterroristas.
Testemunhas também contaram que viram homens esfaqueando pessoas indiscriminadamente na rua e gritando: "Isto é por Alá".