Não adianta orar para vencer o pecado se você não o expulsa da sua vida, diz pastor

O pastor Paulo Júnior afirmou que só é possível vencer por completo o pecado se a pessoa se desfizer também de tudo o que a leva a cometê-lo.

Fonte: GuiameAtualizado: sexta-feira, 2 de junho de 2017 às 19:57

"Pastor, e aqueles pecados que eu não venço?". O pregador e conferencista Paulo Júnior disse que ouve este tipo de questionamentos frequentemente, vindos de cristãos que sentem frustrados em suas batalhas diárias contra dificuldades e vícios específicos.

O líder da igreja Aliança do Calvário destacou em uma pregação recente que se manter em constante luta contra o pecado é uma batalha em vão e que a maneira eficaz de se sair vitorioso sobre ele é expulsá-lo de sua vida, literalmente o cortando pela raiz.

"Há casos que a causa de você cair, não é porque você é ímpio, não é porque você não se converteu, não é porque você é sujo. Há casos que você vai ter que erradicar a causa desse pecado", disse.

"Jesus diz que se o teu olho te faz pescar, tem que arrancá-lo... se a tua mão te faz pecar, tem que cortá-la. Mas o que isso significa?", questionou o pastor.

Buscando dar um exemplo bem claro sobre este assunto, Paulo Júnior citou o pecado da pornografia e o colocou em um contexto mais concreto.

"Conheço um jovem que toda vez que se assenta ao computador, cai com pornografia. Vamos substituir o computador por uma mulher nua. Imagina que quando você está subindo para a sua casa, lá está uma mulher sentada na cadeira e nua. Há alguma condição de você vê-la naquela cadeira, nua e não sentir nada? Não. É impossível", destacou.

"Agora, você está orando há dois, três, cinco, 10 anos para subir lá, olhara para aquela mulher e não sentir nada! Isso não vai acontecer. Então qual é a maneira de vencer? [É preciso dizer]: 'Mulher nua, dê o fora daqui!", acrescentou. "Esta é a maneira de vencer".

 

Mais do Guiame

O Guiame utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência acordo com a nossa Politica de privacidade e, ao continuar navegando você concorda com essas condições