O pastor Paulo Junior alertou os cristãos sobre a volta de Jesus. Em uma ministração ele salientou que a volta de Jesus não será marcada por um grande avivamento, como muitos imaginam, mas com a apostasia.
“O amor de muitos esfriará. Sabe o que é isso? A volta de Jesus será precedida de avivamento? A amor se esfriaria. Vamos fazer um link? ‘A volta de Jesus não acontecerá antes que venha a apostasia’. O que é apostasia? É o desvio da Verdade, é abandono. Então no Brasil não tem apostasia porque tem igreja em tudo que a esquina”, instigou.
Ele explica: “O fato de ter igreja em tudo que é esquina é o cumprimento cabal desta palavra. Apostasia não é desvio, não é sair da igreja e ficar no mundo. Apostasia é ‘e tendo comichão no ouvido não suportarão ouvir a sã doutrina, mas amontoarão para si doutores, pastores, apóstolos de igrejas conforme as suas concupiscências”, colocou.
“Quando você liga a TV e vê um camarada daquele, um bruxo daquele, com a igreja lotada fazendo bruxaria... Apostasia. Apostasia não é virar ateu, apostasia não é sair da igreja, apostasia é adorar outro Deus, é deixar Jeová para adorar mammon, baal”, salientou.
Outros sinais
“Dados para hoje. Dos 162 países estudados pelo Instituto Economic and Peace, apenas 11 não estão envolvidos em algum tipo de guerra. Palavra do Senhor! Jesus está voltando!”, alertou.
“Haverá fome. Jesus disse que o cenário social será marcado com fome. A Organização das Nações Unidas declarou que 870 milhões de pessoas passam fome no mundo. Quase um bilhão de pessoas, um sétimo do mundo passa fome hoje em pleno século XXI, com toda a tecnologia”, ressaltou.
“Lucas diz que a volta de Jesus será marcada com pestes, que é uma tradução para a palavra epidemia. Nós temos dois flagelos, o câncer e a Aids, que matou mais gente que a Segunda Guerra Mundial inteira”, disse.
“Mas surgiram novas epidemias, a gripe suína, gripe aviária, ebola, zika vírus. A volta de Jesus será marcada por epidemias de doenças geneticamente produzidas, incontroláveis. Elas viriam e afetariam a população mundial e deixariam esse mundo de pernas pro ar”, explicou.