Ex-LGBT testemunha que conheceu Jesus ao ouvir Charlie Kirk: ‘Me casei e sou mãe’

Lisa Tyszko, que vivia um estilo de vida LGBT, relata ter conhecido Charlie Kirk em um dos períodos mais difíceis de sua vida.

Fonte: GuiameAtualizado: quarta-feira, 24 de setembro de 2025 às 17:47
Lisa Tyszko agradece a Charlie Kirk por ajudá-la a reconstruir sua vida. (Foto: Instagram / Lisa Tyszko)
Lisa Tyszko agradece a Charlie Kirk por ajudá-la a reconstruir sua vida. (Foto: Instagram / Lisa Tyszko)

A trajetória e as convicções de fé pregadas por Charlie Kirk continuam repercutindo após sua trágica morte, impulsionadas por testemunhos que se multiplicam nas redes sociais.

Um desses relatos foi feito por Lisa Tyszko, que escreveu em seu perfil no Instagram como sua vida foi transformada pessoal e espiritualmente após conhecer o líder conservador evangélico.

Ex-LGBT, Lisa relembra que conheceu Charlie em um dos momentos mais sombrios de sua vida.

 
 
 
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“Eu estava em um lugar escuro e perigoso. Começava a me apresentar com pronomes pronomes ‘eles/elas’, me afastando de Jesus e vivendo em pecado, defendendo um sistema que abraça o pecado”, contou.

Segundo ela, sua primeira reação ao ouvir Charlie foi de rejeição:

“Eu odiei Charlie Kirk no começo. Como alguém pode ser tão direto, rude e cruel!?!? Afinal, ele podia continuar a ter suas crenças, mas não forçá-las a pessoas que realmente não se importam com o que ele tem a dizer!”

Ouvindo com atenção

Com o tempo, no entanto, Lisa decidiu ouvir as mensagens do fundador da organização estudantil Turning Point USA com atenção. Foi nesse momento que percebeu que as acusações frequentes contra Charlie não correspondiam à realidade.

“Percebi que ele não odiava. Ele não estava sendo racista ou misógino. Ele não era homofóbico ou fascista como todos ao meu redor diziam que ele era”, escreveu.

Apesar dessa transformação interior, ela confessa que inicialmente preferiu permanecer em silêncio por medo do julgamento e das críticas.

Esposa e mãe

Lisa decidiu apagar discretamente antigos posts nas redes sociais e se afastar de conversas políticas para “manter a paz” com amigos e familiares. Mas a morte de Charlie mudou essa postura.

“Passei dias lamentando a perda de um homem que falava sobre suas crenças diariamente. Um homem que se manteve firme nas coisas em que acreditava, até a morte. Por quê? Porque suas palavras me deram uma base para construir”, declarou.

“Sua perspectiva e seu comprometimento me tiraram de um ciclo negativo de escolhas de estilo de vida e me tornaram esposa e mãe”, testemunhou.

Agora, Lisa afirma que não pretende mais se calar.

“Sua morte alimentou abertamente aqueles de nós que permanecíamos nas sombras, ou em cima do muro, a não mais permanecermos em silêncio”, afirmou.

E reforça: “Não ficarei em silêncio. Não serei silenciada. Eu lutarei. Eu acreditarei. Eu defenderei a verdade”.

Citando Provérbios 14:12, ela ressalta: “Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte”.

Para Lisa, a mensagem de Charlie permanece viva, sustentada pela fé. “Confiarei em Deus. Cristo é Rei. Que Deus abençoe a América e abençoe Charlie Kirk. Nós continuaremos daqui, irmão.”

 

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