Um homem que recebeu uma sentença de 50 anos de prisão após crimes de violência e drogas, nos Estados Unidos, aceitou Jesus e se tornou um evangelista na prisão.
Carlos tinha 19 anos quando foi preso no Alasca. Na prisão, ele conheceu Jesus e teve a vida transformada pelo poder de Deus, onde passou a levar outros presos a Cristo.
Seu bom testemunho lhe abriu oportunidades de ministrar o Evangelho em outras prisões e testemunhar muitos frutos.
Em um vídeo no Instagram do ministério prisional God Behind Bars, um líder o apresentou: “Estamos aqui com um homem especial. Quero que você conheça o Carlos, ele é uma inspiração em todo o Alasca e em muitos outros estados”.
O homem afirmou que Carlos também levou muitos homens a Jesus em Goose Creek, na Carolina do Sul.
“Ele é a espada e Ele é quem controla nossa vida. Sem Ele, não podemos fazer isso, pois todas as coisas são possíveis com Ele. Louvado seja Deus, obrigado”, testemunhou Carlos.
Conforme o God Behind Bars, Carlos levou mais de 500 presos a Jesus no Alasca. Depois de 33 anos atrás das grades, ele foi solto e abraçou a filha — que tinha um ano quando ele foi para a prisão — na ocasião, Carlos também conheceu a neta.
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God Behind Bars
Desde 2009, God Behind Bars tem feito parcerias com igrejas americanas para transformar a vida de presidiários e suas famílias.
Segundo o ministério, a maioria dos presos — cerca de 92% — será libertada de volta à sociedade em algum momento, e 75% retornarão à prisão dentro de três anos.
“Tratamos esse problema com uma abordagem única de três etapas que se concentra nas necessidades físicas, espirituais e relacionais dos presos e suas famílias. Ao convidar Deus para a prisão e mostrar Seu amor de maneiras tangíveis, God Behind Bars está restaurando vidas, construindo fé, lutando contra vícios, reconectando famílias e dando a milhares de presos esperança para o futuro”, declarou o ministério.
Atualmente, eles estão arrecadando fundos para plantar 10 novas igrejas dentro das prisões, fornecer o aplicativo cristão do ministério para 100.000 presos e reuní-los com as suas famílias.