A Secretaria de Estado da Educação de São Paulo definiu os critérios para reposição de aulas perdidas durante a greve dos professores, no período de 5 de março a 8 de abril.
Segundo a secretaria, cada escola deverá dimensionar as ausências ocorridas (número de aulas ou dias não trabalhados) e elaborar seu próprio plano de reposição, com início previsto para maio e término até o final de novembro.
Segundo informações publicadas no Diário Oficial do Estado, poderão ser usados para reposição o contraturno, uma das semanas das férias de julho, os sábados e os dias em que não estejam previstas atividades regulares. No caso de cursos semestrais, a reposição poderá ser feita no recesso de julho.
De acordo com a secretaria, os professores grevistas deverão manifestar formalmente, nas escolas, sua disposição para repor as aulas. Segundo a secretaria, apenas 1% dos cerca de 240 mil educadores da rede participaram da paralisação.