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Educação

O governo estadual conseguiu decis&atilde;o judicial para impedir que a Apeoesp (sindicato dos professores) mantenha campanha na TV que fala sobre a&nbsp;<a href="http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/03/1609219-professores-em-greve-fecham-pista-da-rua-da-consolacao-em-protesto-em-sp.shtml">greve da categoria</a>&nbsp;e pede que os pais n&atilde;o levem os filhos &agrave;s escolas.
A decis&atilde;o, provis&oacute;ria, foi deferida nesta quarta-feira (1). H&aacute; multa di&aacute;ria de R$ 100 mil em caso de descumprimento.
Segundo a ju&iacute;za La&iacute;s Amaral, &eacute; "il&iacute;cito e extremamente prejudicial" incitar os pais a n&atilde;o levarem os filhos &agrave;s escolas. Ela determina que n&atilde;o seja veiculada nenhuma campanha com esse teor.
Em entrevista &agrave;&nbsp;Folha, o secret&aacute;rio de Educa&ccedil;&atilde;o, Herman Voorwald, afirmou que a recomenda&ccedil;&atilde;o &agrave;s fam&iacute;lias &eacute; que&nbsp;<a href="http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/03/1607721-greve-e-fora-de-hora-diz-secretario-estadual-da-educacao-de-sao-paulo.shtml">levassem as crian&ccedil;as aos col&eacute;gios</a>, pois o volume de faltas de docentes estava pr&oacute;ximo de dias normais.
A Apeoesp disse que vai recorrer da decis&atilde;o judicial. A presidente do sindicato, Maria Izabel Noronha, afirmou que fez a campanha porque o governo adota medidas para diminuir o impacto da greve.
Segundo a sindicalista, escolas t&ecirc;m unido classes quando um professor falta e n&atilde;o h&aacute; docente eventual para substituir.
A principal pauta dos grevistas &eacute; o reajuste salarial de 75%, que o governo Geraldo Alckmin (PSDB) diz&nbsp;<a href="http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/03/1605660-governo-nao-negocia-aumento-com-professores-diz-presidente-da-apeoesp.shtml">n&atilde;o ter condi&ccedil;&otilde;es de atender</a>.
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Apeoesp disse que vai recorrer da decisão judicial

Justiça manda sindicato suspender propaganda para aluno não ir à escola

A reuni&atilde;o entre o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de S&atilde;o Paulo (Apeoesp) e o governo terminou sem acordo na tarde desta segunda-feira (30). De acordo com a Apeoesp, a greve, que entra na terceira semana nesta segunda, est&aacute; mantida. Uma nova assembleia ser&aacute; realizada nesta quinta-feira (2), no v&atilde;o livre do Masp, na Avenida Paulista, &agrave;s 14h.
Em nota, a Apeoesp afirma que a Secretaria Estadual de Educa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o ofereceu nenhuma proposta salarial aos professores, e que &ldquo;n&atilde;o houve avan&ccedil;os concretos nos demais pontos da pauta de reivindica&ccedil;&otilde;es&rdquo;.
A Secretaria da Educa&ccedil;&atilde;o do Estado diz que a reuni&atilde;o desta segunda j&aacute; estava marcada antes do in&iacute;cio da greve. No encontro, o governo apresentou um projeto de lei que visa ampliar os benef&iacute;cios concedidos aos professores tempor&aacute;rios das escolas estaduais.
Proposta O governo afirma que o projeto de lei, apresentado nesta segunda ao sindicato, ser&aacute; encaminhado &agrave; Assembleia Legislativa, e estabelece a inclus&atilde;o dos docentes tempor&aacute;rios na rede de atendimento do Iamspe (Instituto de Assist&ecirc;ncia M&eacute;dica ao Servidor P&uacute;blico Estadual) &ndash; o acesso ao benef&iacute;cio &eacute; uma das cobran&ccedil;as dos grevistas.
A pasta diz que finalizou estudos para mudan&ccedil;as na contrata&ccedil;&atilde;o dos profissionais. Atualmente, a partir do terceiro ano de atua&ccedil;&atilde;o dos professores tempor&aacute;rios, a legisla&ccedil;&atilde;o exige a espera de 200 dias para uma nova contrata&ccedil;&atilde;o.
&ldquo;A proposta da Educa&ccedil;&atilde;o, avaliada agora pela Procuradoria Geral do Estado, &eacute; que este per&iacute;odo seja reduzido para o intervalo fixo de 40 dias, agilizando a convoca&ccedil;&atilde;o destes profissionais que atuam em caso de aus&ecirc;ncia dos professores efetivos, como licen&ccedil;a-sa&uacute;de por exemplo.&rdquo;
Para a Apeoesp, entretanto, o projeto de lei n&atilde;o resolve o problema dos professores tempor&aacute;rios. O sindicato diz que cobra da pasta uma nova forma de contrata&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o apenas uma mudan&ccedil;a no prazo.
Reivindica&ccedil;&otilde;es Em greve desde o dia 16, os professores pedem reajuste de 75,33%. J&aacute; o governo diz que deu aumentos acumulados de 45% nos &uacute;ltimos quatro anos.
O sindicato tamb&eacute;m questiona o pagamento do b&ocirc;nus. A administra&ccedil;&atilde;o estadual vai pagar R$ 1 bilh&atilde;o em b&ocirc;nus por m&eacute;rito para os 232 mil funcion&aacute;rios da Secretaria da Educa&ccedil;&atilde;o do Estado. A quantia &eacute; a maior da hist&oacute;ria, segundo a pasta. No ano passado, foram repassados R$ 700 milh&otilde;es.
&ldquo;Trata-se de uma op&ccedil;&atilde;o do governo pagar b&ocirc;nus e n&atilde;o sal&aacute;rio", diz a Apeoesp. A categoria ainda alega que o b&ocirc;nus &ldquo;n&atilde;o incide sobre os benef&iacute;cios da carreira, prejudica a aposentadoria e exclui os aposentados.&rdquo;
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Secretaria de Educação se reuniu com sindicato nesta segunda-feira (30). 
Apeoesp diz que paralisação continua; assembleia será na quinta (2).

Após reunião com governo de SP, greve dos professores é mantida

Professores da rede estadual de S&atilde;o Paulo se revezam em uma vig&iacute;lia na Pra&ccedil;a da Rep&uacute;blica, na capital paulista, em frente &agrave; Secretaria Estadual da Educa&ccedil;&atilde;o. A categoria est&aacute; em greve h&aacute; duas semanas e pede que o governo tome provid&ecirc;ncias para melhorar o ensino no estado. O grupo deve ficar acampado at&eacute; a assembleia desta sexta-feira (27), na Avenida Paulista.
S&atilde;o Paulo tem 5.300 escolas e a capital, 1.085. O sindicato dos professores diz que 59% da categoria aderiu em todo o estado. J&aacute; a Secretaria de Estado da Educa&ccedil;&atilde;o diz que o movimento s&oacute; tem apoio de 2,5% dos docentes. Na quarta-feira (25), o governador Geraldo Alckmin declarou que "n&atilde;o est&aacute; tendo greve".
Entre as reivindica&ccedil;&otilde;es da Apeoesp, que representa a categoria, est&atilde;o reajuste salarial, melhores condi&ccedil;&otilde;es de trabalho e o fim da superlota&ccedil;&atilde;o nas salas de aula. Os professores pedem aumento para equiparar o sal&aacute;rio deles aos ganhos de outras categorias profissionais que t&ecirc;m ensino universit&aacute;rio, de acordo com o que prev&ecirc; o Plano Nacional de Educa&ccedil;&atilde;o.
"N&oacute;s estamos discutindo, gostar&iacute;amos de discutir com o governo um plano de composi&ccedil;&atilde;o desse 75,33% que n&atilde;o &eacute; nenhum absurdo. &Eacute; sair dos R$ 2.400 e ir para R$ 4.237", explicou a presidente da Apeoesp, Maria Izabel Azevedo Noronha.
Levantamento do G1 Em meio &agrave; diverg&ecirc;ncia entre governo e sindicato sobre o alcance da greve de professores estaduais de S&atilde;o Paulo iniciada na segunda-feira (23), e se h&aacute; ou n&atilde;o greve, jornalistas do G1 visitaram na manh&atilde; de quinta-feira (26) 19 escolas da capital. O resultado: 2 estavam sem aula, 12 eram parcialmente afetadas e 5 tinham aulas normais (veja a rela&ccedil;&atilde;o aqui).
Em nota, a Secretaria da Educa&ccedil;&atilde;o disse que reconhece o "direito leg&iacute;timo de paralisa&ccedil;&atilde;o", afirma que "n&atilde;o houve dispensa de aluno em nenhuma das unidades citadas" e que os pais "devem continuar a enviar seus filhos &agrave;s aulas".
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Categoria iniciou paralisação há 2 semanas e fará assembleia nesta sexta.
Sindicato diz que adesão chega a 59% no estado; governo fala em 2,5%.

Professores em greve fazem vigília em frente à Secretaria da Educação de SP

O governador de S&atilde;o Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse que a paralisa&ccedil;&atilde;o de professores estaduais foi "decidida dentro de um movimento pol&iacute;tico", em visita a Campinas (SP) nesta quarta-feira (25). "N&atilde;o est&aacute; tendo greve, a verdade &eacute; essa. Voc&ecirc; tem 2,6% [ades&atilde;o], &eacute; falta normal. Voc&ecirc; s&oacute; faz greve no &uacute;ltimo est&aacute;gio e nem come&ccedil;ou a negocia&ccedil;&atilde;o", defendeu. Durante a entrega de um helic&oacute;ptero que ser&aacute; usado para atendimentos de urg&ecirc;ncia pela Pol&iacute;cia Militar, ele defendeu que o piso salarial pago aos docentes no estado &eacute; 26% superior ao &iacute;ndice nacional, e alegou que um reajuste foi concedido em agosto de 2014. "N&atilde;o tem sentido quando voc&ecirc; tem uma secretaria que &eacute; aberta ao di&aacute;logo, que conversa com todos, fazer uma greve oito meses depois do &uacute;ltimo reajuste e ainda de maneira intempestiva, decidida dentro de um movimento pol&iacute;tico em 13 de mar&ccedil;o, embaixo do v&atilde;o do Masp, para fazer contraponto com a manifesta&ccedil;&atilde;o do dia 15", alegou o governador de S&atilde;o Paulo.
Diverg&ecirc;ncias A entidade que representa os professores (Apeoesp) afirmou, nesta quarta-feira (25), que 139 mil aderiram &agrave; greve, n&uacute;mero que<a href="http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/03/sindicato-diz-que-mais-da-metade-dos-professores-estao-em-greve-no-estado.html" target="_blank">corresponde a 59% da categoria</a>. J&aacute; a Secretaria Estadual de Educa&ccedil;&atilde;o defendeu que o total de docentes que integram o movimento corresponde a 2,6%. Alvo de cr&iacute;ticas feitas por um grupo que levou cartazes para reivindicar aumento salarial na &aacute;rea externa da PM, Alckmin alegou que o estado concedeu reajuste maior do que o &iacute;ndice de infla&ccedil;&atilde;o. "Nos &uacute;ltimos quatro anos do nosso mandato, o reajuste dos professores foi de 45%, contra uma infla&ccedil;&atilde;o de 25%. Tivemos um ganho real a&iacute; de quase 20%", lembrou o governador. Ele n&atilde;o comentou se h&aacute; previs&atilde;o de abertura de negocia&ccedil;&otilde;es para encerrar o impasse.
Reivindica&ccedil;&otilde;es Os professores querem um aumento de 75,33% para equipara&ccedil;&atilde;o salarial com as demais categorias com forma&ccedil;&atilde;o de n&iacute;vel superior, rumo ao piso do Dieese (Departamento Intersindical de Estat&iacute;stica para Estudos Socioecon&ocirc;micos), com jornada de 20 horas semanais de trabalho. Os professores protestam ainda contra fechamento de classes e contra salas superlotadas. A categoria afirma que o governo ainda n&atilde;o abriu negocia&ccedil;&otilde;es salariais, apesar de quatro pedidos de audi&ecirc;ncia. Al&eacute;m disso, o sindicato alega que o estado acenou com 10,5% de aumento para 10 mil professores que se sa&iacute;ram bem em uma prova, ignorando outros 220 mil profissionais.
A Secretaria Estadual de Educa&ccedil;&atilde;o, contudo, defende que houve valoriza&ccedil;&atilde;o da categoria. "Nos &uacute;ltimos quatro anos houve um aumento acumulativo de 45% o que elevou o piso salarial paulista ao patamar 26% maior do que o nacional. Os professores ainda podem conquistar o reajuste salarial de 10,5% por meio da valoriza&ccedil;&atilde;o pelo m&eacute;rito ou por pr&aacute;tica pedag&oacute;gica e de 5% por meio de qualifica&ccedil;&otilde;es adquiridas durante a carreira", informa o texto. Ainda segundo a pasta, "mensalmente s&atilde;o R$ 700 milh&otilde;es empenhados nos sal&aacute;rios dos professores".
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Em Campinas, governador disse que piso estadual é superior ao nacional.
Apeoesp diz que 59% da categoria aderiu a movimento; estado fala em 2%.

Alckmin diz que 'não está tendo greve' de professores em SP

O campus da Pontif&iacute;cia Universidade Cat&oacute;lica (PUC) em Barueri, na Grande S&atilde;o Paulo, ser&aacute; fechado no fim do ano. A unidade oferece cursos como fisioterapia, psicologia e administra&ccedil;&atilde;o.
Segundo a Prefeitura da cidade, o motivo do fim da parceria foi que os cursos oferecidos &ldquo;n&atilde;o estavam atendendo aos interesses da popula&ccedil;&atilde;o local&rdquo;. A administra&ccedil;&atilde;o municipal acrescentou que &ldquo;por se tratar de pr&eacute;dio p&uacute;blico sem &ocirc;nus &agrave; PUC-SP, foi feito uma rescis&atilde;o amig&aacute;vel por meio da qual a organiza&ccedil;&atilde;o permanecer&aacute; no campus at&eacute; 31 de dezembro de 2015&rdquo;.
O edif&iacute;cio ser&aacute; cedido a outra institui&ccedil;&atilde;o de ensino superior. O nome da faculdade, por&eacute;m, n&atilde;o foi divulgado.
De acordo com a assessoria da PUC, alguns cursos n&atilde;o foram abertos por falta de demanda e outros ainda precisavam de mais estudo para serem implantados.
&ldquo;A PUC-SP tamb&eacute;m passou por uma troca de gest&atilde;o, o que a levou a rever suas estrat&eacute;gias, necessidades e investimentos.&rdquo;
Os cursos de fisioterapia e psicologia passaram a funcionar no campus Monte Alegre, em Perdizes, Zona Oeste de S&atilde;o Paulo. Administra&ccedil;&atilde;o e ci&ecirc;ncias econ&ocirc;micas com &ecirc;nfase em com&eacute;rcio internacional seguem na unidade at&eacute; o fim do ano. &ldquo;Os estudantes de administra&ccedil;&atilde;o poder&atilde;o se mudar para o campus Monte Alegre, neste mesmo curso ou em outra gradua&ccedil;&atilde;o, por meio de reop&ccedil;&atilde;o&rdquo;, diz a nota.
A PUC acrescentou que estuda o que far&aacute; com os alunos de ci&ecirc;ncias econ&ocirc;micas com &ecirc;nfase em com&eacute;rcio internacional. Como o curso &eacute; exclusivo daquele campus, a universidade verifica se ir&aacute; alugar salas na cidade para os concluintes &ldquo;ou oferecer reop&ccedil;&atilde;o para outra gradua&ccedil;&atilde;o".
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Educação

Justiça manda sindicato suspender propaganda para aluno não ir à escola

Apeoesp disse que vai recorrer da decisão judicial

Após reunião com governo de SP, greve dos professores é mantida

Secretaria de Educação se reuniu com sindicato nesta segunda-feira (30). Apeoesp diz que paralisação continua; assembleia será na quinta (2).

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Alckmin diz que 'não está tendo greve' de professores em SP

Em Campinas, governador disse que piso estadual é superior ao nacional. Apeoesp diz que 59% da categoria aderiu a movimento; estado fala em 2%.

Campus da PUC em Barueri, Grande SP, será fechado

Edifício será cedido a outra instituição de ensino superior. Cursos serão remanejados para unidade de Perdizes.

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