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Time alvinegro ainda vai avaliar como punir o atleta, que teve que levar a esposa no hospital
A diretoria do Atlético-MG ainda estuda se vai ou não punir o meia-atacante Danilinho, que faltou ao treinamento da manhã do último sábado, alegando problemas de saúde na família. Segundo o diretor de futebol do clube, Eduardo Maluf, o time alvinegro só conseguiu contato com o jogador às 15h, o que irritou o dirigente.
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"O Atlético-MG tem algumas normas das quais não abrimos mão. O Danilinho não apareceu na parte da manhã, no treino do Cuca. Fomos conseguir falar com ele às 15h. Independentemente do que aconteceu, ele falou que teve que levar a esposa ao hospital, ele tinha que entrar em contato com o clube e colocar a gente a par do que estava acontecendo. Nós o liberaríamos e colocaríamos até o departamento médico do Atlético-MG à disposição", afirmou.
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Diante da situação, a diretoria atleticana, em conjunto com a comissão técnica, decidiu tirar Danilinho do jogo do último domingo, contra o Villa Nova. "Não gostamos da atitude dele. Conversei com o Cuca, e resolvemos tira-lo do jogo. Só fomos conseguir falar com ele às 15h. Se ele fala de manhã, a gente podia contornar, ele treinar à tarde e ficar à disposição do técnico. Mas a atitude dele não nos agradou", disse Maluf.
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Sobre uma possível punição, a cúpula atleticana ainda vai analisar, mas a situação do jogador fica complicada, inclusive com o técnico Cuca, que comentou o assunto. "Estou muito sentido com isso. Os companheiros dele tiveram o mesmo desgaste e lutaram, se entregaram. A punição chegou, com a retirada dele do jogo. Depois, vamos ver o que fazer", declarou.