A série de manifestações em defesa da Petrobras, prevista para esta sexta-feira, já acontece em cinco Estados do país.
Integrantes da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e de outras centrais sindicais fecharam a entrada do prédio da Petrobras em Salvador por volta das 8h30min. Ainda nesta manhã devem chegar ao local 40 ônibus com manifestantes para o ato pró-governo.
Integrantes da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e de outras centrais sindicais fecharam a entrada do prédio da Petrobras em Salvador por volta das 8h30min. Ainda nesta manhã devem chegar ao local 40 ônibus com manifestantes para o ato pró-governo.
Sérgio Gabrielli, ex-presidente da estatal que prestou depoimento nessa quinta à CPI da Petrobras, está no prédio onde a manifestação é realizada.
Em Minas Gerais, um grupo ligado à CUT também protesta. O manifestantes estão em frente à refinaria Gabriel Passos, em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte. O ato já provoca 13 quilômetros de congestionamento em frente à refinaria.
Além de defender a Petrobras, o grupo também protesta pela reforma política e pelos direitos dos trabalhadores.
No Rio de Janeiro são os operários do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro) que organizam a manifestação que acontece na BR-40, região de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
Há manifestações também no Maranhão e em Pernambuco.
Para esta sexta-feira também estão previstos protestos organizados pelo MST (Ministério dos Trabalhadores Sem Terra). Em São Paulo, o ato está marcado para as 15h. O grupo vai se reunir em frente ao prédio da Petrobras, na Avenida Paulista. A manifestação é em favor da estatal.
No Rio Grande do Sul, há manifestações desde o início da semana. Nessa quinta-feira centenas de pessoas ligados à CUT, ao Centro de Professores do Estado e ao MST protestaram em apoio ao governo federal. O ato foi realizado em frente à refinaria Alberto Pasqualini, em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre.
Anti-Dilma
Já para o próximo domingo a convocação é para manifestações contra a president Dilma Rousseff (PT). O ato é organizado pelas redes sociais e deve acontecer nas principais capitais do país.
Em São Paulo, o protesto deve começar às 14h na Avenida Paulista.