Menina recebeu o nome da rede social como forma de comemorar a revolução que levou à queda do regime de Mubarak.
A notícia foi publicada pelo jornal mais popular do Egipto, o Al-Ahram, e citada pelo site TechCrunch.
Batizar a filha de Facebook foi a forma que esse pai egípcio encontrou para comemorar a revolução, que começou por ser convocada através das redes sociais e que levou o regime a cortar a internet no país por vários dias.
O site TechCrunch assinala como extraordinário o fato de nos Estados Unidos e outros países os pais mostrarem grandes preocupações por os seus filhos utilizarem as redes sociais, enquanto no Egito os homens batizam os seus filhos com nomes das mesmas redes. Por Jackeline Carvalho