NOME: Ramon Costa
COMENTÁRIO:
Estou desespero! Penso em tirar minha vida! Atualmente devo cerca de 15 mil reais no banco itau e caixa entre cartoes e cheques. Cheguei a negociar mas nao aguentei as parcelas muito altas. A divida so esta crescendo, recebo cobranças, cartao so supermercado estourado e eles me cobrando e ate enviaram uma carta dizendo q meu nome irá a protesto! Tentei negociar minha divida sabe nos bancos, queriam uma taxa muito alta abusiva, eu propus em ambos bancos a mesma coisa, ver o valor total q devo entre cartao cheque e taxa e somem tudo parcelam e eu pagarei mas nenhuma das instituições aceitaram. Eu quero pagar tudo, eu sou honesto, mas todos viram as costas para mim. Todas as protas estão se fechando. Ate tentei encontrar uma pesoa q m emprestasse esse valor ou 10 mil pelo menos com 5% ao mes, mas nada!! As consequencias fugiram de minhas mãos....nao tenho mais controle em minha vida, quero morrer!!! Outra luz surgiu para mim, foi uma esperança dizendo que o governo vai facilitar por exemplo um outro emprestimo na caixa, de 20 mil reais, e ja nao pagaria 2,269 como parcelas mensais e sim 900 reais mensais e liberaria uma linha de credito de 10 mil para cobrir a divida no outro banco. EU liguei no 0800 disseram q isso é no papel somente e eu teria que transferir minha conta salario do itau para la e ainda assim eles iriam pensar sobre isso. Mas ate la minha divida só cresce. O que faço? por favor me ajuda!!! Não aguento mais, JUROS SOBRE JUROS!! Eu quero pagar, eu estou indo atras mas todas as portas se fecham para mim, estou com problemas ate para colocar comida em casa, com problemas ate para comprar um saquinho de ração para minha gatinha. Eu pensei em tirar minha vida!!!!! NINGUEM ME AJUDA!!!! SOOOOOOOOOOOOOOCORRO é meu grito de desespero ate vocês. Me perdoa por chegar assim ate vocês... mas tenho vcs como a ultima esperança!
RESPOSTA:
Recomendo que o consulente procure os bancos e instituições credoras para repactuação das dívidas; caso haja arbítrio na imposição de juros, sugiro que procure a assistência de órgãos de defesa do consumidor, tais como o IDEC e PROCON, dentre outros.
Por Dr. Gilberto Ribeiro dos Santos