Em uma escola americana, crianças de 12 anos foram obrigadas a realizar uma atividade um tanto desconfortável. Por isso, um grupo de pais estão revoltados depois que seus filhos chegaram em casa com a lição. Os alunos do oitavo ano da escola “Lincoln Junior High School” foram expostos a um exercício em sala de aula sobre orientação sexual, expressão de gênero e questões de identidade de gênero - sem serem notificados antecipadamente pelo distrito escolar.
Aos 12 anos, elas foram obrigados a assistir um vídeo intitulado, "LGBT: Compreendendo a orientação sexual e identidades de gênero". Eles também foram obrigados a responder a um questionário com vários tipos de perguntas. Entre elas: “O que é orientação sexual?”, “O que é o gênero?”, “O que é um aliado LGBT?”, “O que é ‘se assumir’?” e “Cite o nome de pelo menos três recursos que você pode usar para apoiá-lo ao se assumir”.
O superintendente das Escolas de Plymouth, Dan Tyree, defendeu a lição e disse que não recebeu uma única queixa. "As escolas têm se preocupado com o assédio e o assédio moral em relação à orientação sexual e identidade de gênero desde a diretriz do Presidente Obama sobre o Título IX no ano passado", disse Tyree por e-mail.
Ele disse que o professor do primeiro ano que conduziu a aula não seguiu a política sobre como abordar um assunto em sala. "Isso não fazia parte do currículo e não aborda diretamente um padrão estadual, mas é um padrão nacional para a 8ª série", acrescentou.
Mudança no padrão
Para o superintendente, ensinar crianças de 12 anos sobre a expressão de gênero é um padrão educacional nacional. Por isso, os pais querem pedir que o Secretário de Educação mude esse padrão imediatamente.
O colunista cristão Todd Starnes teve contato com o material. “Tive conhecimento do conteúdo apresentado na aula por meio de Monica Boyer, presidente da Indiana Liberty Coalition. Ela me disse que vários pais irritados chegaram a ela com cópias da lição e do vídeo”, disse.
Uma mãe ressaltou: “Isso é doutrinação, não tem nada a ver com as aulas. É puramente político”. Ela explicou que o vídeo não era educativo e que ficou preocupada. “A mensagem era basicamente que os alunos agem de forma ilegal se eles não foram apoiadores das causas LGBT”, disse ela. “Queremos que esse conteúdo seja completamente removido da sala de aula”, pontuou.
O superintendente não respondeu às perguntas sobre as demandas da Indiana Liberty Coalition, incluindo uma promessa de informar os pais com antecedência sobre “lições controversas”. "Os pais precisam saber o que está acontecendo na sala de aula”, disse. “É nosso objetivo deixar os pais saberem que isso está acontecendo sem sua permissão”, finalizou.