Sem acusações formais, Tandin Wangyal e Mon Thapa estavam presos desde 5 de março, mas foram libertos depois que um parente de Thapa organizou uma petição pública ao rei do Butão, o primeiro-ministro e o procurador-geral pedindo a libertação dos pastores.
"Estamos muito felizes", disse o parente de Thapa à Portas Abertas.
Os dois pastores tinham sido presos quando levavam uma criança doente para um hospital na aldeia Khabdaney, lugar que eles chegaram no dia anterior para realizar um seminário de três dias para 30 cristãos que vieram de cidades vizinhas.
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Os policiais envolvidos no caso disseram não ter encontrado nenhuma prova de que os pastores tinham forçado os cristãos a se converter ao cristianismo, eliminando a possibilidade de acusações de proselitismo depois de questionar os 30 cristãos que estavam na reunião com os pastores.
com informações da Portas Abertas