“Estão perdendo senso do maligno”, alerta escritora sobre personagens ‘macabros’

Flávia Teodoro afirma que a atração pelo macabro não é “fase” ou “modinha inocente”, mas sim uma desestabilização espiritual.

Fonte: GuiameAtualizado: quinta-feira, 22 de maio de 2025 às 19:02
(Imagem ilustrativa gerada por IA)
(Imagem ilustrativa gerada por IA)

A mentora de mães, Flávia Teodoro, aborda frequentemente os desafios da maternidade e da criação dos filhos. No ano passado, no podcast “Café com Elas”, produzido em parceria com o Portal Guiame, ela compartilhou o relato emocionante de como sua filha foi libertada da opressão maligna e do risco de suicídio.

Recentemente, Flávia compartilhou em seu perfil no Instagram uma reflexão sobre a perda do discernimento do que é maligno entre os jovens de hoje, destacando que "isso é espiritual".

Segundo Flávia, os pais devem dialogar com seus filhos e ensinar que o que a beleza não é algo relativo.

Ela questiona: “Por que as crianças e adolescentes estão tão atraídas por bonecas macabras, monstrinhos sombrios e estéticas de terror?”

Flávia afirma que isso não se trata de “fase” ou “modinha inocente”, mas sim uma desestabilização espiritual.

Ela exemplifica como elementos que antes causavam medo agora são retratados como “fofos”, “cool” ou até engraçados, pois o mal virou brincadeira.

A mentora cristã também discute como jogos, filmes e séries podem ensinar feitiçaria, invocação de espíritos e normalizam criaturas sombrias. E afirma: “A fantasia esconde o oculto”.

Segundo a escritora, essas temáticas acabam endurecendo o coração das crianças, pois quanto mais elas são expostas ao mal, menos sentem repulsa por ele.

Flávia diz textualmente que “a mente das crianças está sendo treinada a confundir luz e trevas”. E alerta que isso “abre brechas espirituais sérias.”

Para ela, há uma distração nos lares, resultando em falta de vigilância, ausência de filtros e pouca conversa clara sobre o que “entra pelos olhos e ouvidos”.

Ela conclui com um apelo às mães para que se posicionem biblicamente:

“Precisamos ensinar discernimento espiritual, restaurar o temor do Senhor dentro de casa e proteger os olhos e ouvidos dos nossos filhos.”

E reforça: “Porque o que parece brincadeira pode estar plantando sementes profundas na alma”.

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